Jackson e Tobio ficam à disposição, mas Cleiton Xavier segue vetado

O treino fechado do Palmeiras na manhã desta sexta-feira teve novidades, mas Cleiton Xavier não é uma delas. Se Jackson e Tobio já estão à disposição para enfrentar o Goiás no domingo, o meia ainda não se recuperou do segundo problema muscular em menos de quatro meses no clube.



O camisa 8 não atua desde 3 de maio e se machucou pela última vez após atuar em apenas quatro jogos neste ano, nenhum deles do início ao fim. Cleiton Xavier ainda passou dois meses somente treinando antes de ter condições legais para estrear e, nesse período, também precisou ser poupado dos trabalhos devido a um incômodo muscular.



O Verdão informou que o meia manteve na manhã desta sexta-feira a programação de participar só do aquecimento com bola ao lado dos jogadores antes de trabalhar sozinho com preparadores físicos em outro campo da Academia de Futebol. A comissão técnica espera liberá-lo para treinar normalmente com os colegas na próxima semana.



Jackson e Tobio, recuperados de problemas musculares, já atuaram normalmente do exercício de Oswaldo de Oliveira com o elenco e também devem atuar no treino deste sábado, que novamente não terá a presença da imprensa. Ambos podem ser relacionados para o jogo de domingo, mas ficarão na reserva.



Dos problemas físicos que enfrenta, o Oswaldo já poderá escalar Arouca como titular após o volante ficar quase um mês tratando estiramento na coxa esquerda. Porém, além de Cleiton Xavier, segue à espera da recuperação dos argentinos Mouche e Allione, que passaram por cirurgias no começo do ano. Ao menos, não terá desfalques por gripe – Valdivia, Kelvin e Andrei Girotto chegaram a não treinar por causa da doença.



“A gripe pegou vários jogadores nossos. O Lucas, por exemplo, teve que sair do jogo em Joinville porque teve febre na noite anterior, não tinha passado muito bem. E poupamos alguns durante a semana. Houve uma alteração também por isso na rotina de treinamentos, mudamos um pouquinho a carga de trabalho por isso. Quando o cara está debilitado, tem mais dificuldade de recuperação se você exige mais”, explicou Oswaldo de Oliveira.