[COPA 2014] Vídeo: torcedor goiano faz festa para a Seleção Brasileira no Serra Dourada e "profetiza" placar

4/6/2014 19:31

[COPA 2014] Vídeo: torcedor goiano faz festa para a Seleção Brasileira no Serra Dourada e "profetiza" placar

Rafael Mesquita costuma ir ao estádio para torcer pelo time de coração, mas não perde a chance de ver a equipe canarinho em Goiânia. Confira as emoções das arquibancadas na preparação do Brasil em busca do título Mundial

A Copa do Mundo começou para a torcida goiana. Apesar de Goiânia não ser sede de partidas do torneio, a presença da Seleção Brasileira, que treinou e jogou no Serra Dourada, foi motivo de festa para o público. Os dois eventos reuniram mais de 51 mil pessoas nas arquibancadas do estádio. Um dos que compareceram e festejaram a goleada de 4 x 0 do Brasil sobre o Panamá, foi o advogado Rafael Mesquita, 30 anos, que já tem um ritual para ir ao principal palco do futebol local.



“A gente costuma falar que o Serra Dourada é a nossa segunda casa. Quando tem jogo do Goiás, o meu time de coração, a gente se reúne, geralmente em bares, para chegarmos juntos na hora do jogo e torcer. Eu vou, normalmente, com minha namorada, meu irmão e amigos”, conta Mesquita, em casa, enquanto se arrumava e esperava o irmão Diego, para irem à partida. “Hoje, a gente vai dar esse passo para que a Seleção Brasileira possa trazer o hexa para a gente, começando com uma campanha vitoriosa aqui em Goiânia”, completa.



Com três camisas do Brasil sobre a cama, ele escolhe o modelo atual, que recebeu de presente na véspera. Apaixonado por futebol e automobilismo, Mesquita guarda uma lembrança especial sobre o tetracampeonato de 1994. “Eu costumo falar que duas Copas me marcaram mais, primeiro a de 90, que apesar de o Brasil não ter ganho, foi a primeira Copa que eu acompanhei. O Brasil jogou contra a Argentina e acabou perdendo nas oitavas. E depois, foi a Copa que eu acho que marcou todo mundo da minha idade, que está na faixa dos 30 anos, que foi a de 94, quando o Brasil ganhou nos pênaltis a final contra a Itália e foi campeão. Naquele ano o Ayrton Senna morreu, então foi um ano de muita emoção para todos os brasileiros”.



Ele também recorda da primeira vez que acompanhou a equipe canarinho no Serra Dourada, em 1998, quando a dupla de ataque era formada por Romário e Ronaldo. Na ocasião, vitória brasileira por 4 x 2 contra a Polônia. Outro confronto que marcou Mesquita no estádio foi a vitória do Brasil por 2 x 1 contra a Argentina no Superclássico das Américas de 2012.



Quando o irmão Diego chega, Rafael está a postos para ir ao Serra Dourada. O caminho é feito de carro. No estacionamento do estádio eles encontram alguns amigos. As rampas de acesso e os portões estão tomados por torcedores de verde e amarelo. “Goiânia é isso aqui, uma festa! Todo mundo no clima da Copa”, exalta, para lamentar o fato de a capital goiana não ter sido escolhida como sede do Mundial. “Seria importante para a cidade, teríamos um estádio mais moderno para um público que gosta e tem tradição no futebol”.



Mesmo sem a facilidade de ter partidas na cidade em que vive, Mesquita garantiu a presença em dois jogos da Copa. Ele comprou ingressos para as oitavas de final em Brasília (30.06) e para as quartas de final em Fortaleza (04.07), que pode ter o Brasil em campo. “Para mim, o Brasil passa em primeiro e chega fácil nas quartas em Fortaleza. Quem vier nas oitavas, Espanha, Holanda, ou Chile a Seleção vai deitar e rolar”.



Entre gritos de incentivo, olas, buzinas e aplausos nas arquibancadas, Mesquita comemora mais uma vitória da Seleção, invicta no Serra Dourada. Ele aproveita para se promover como “profeta da bola”, após acertar o placar do amistoso. “A expectativa que ficou foi a melhor. Espero que o Brasil mantenha o ritmo e consiga o hexa. Eu sou pé quente, quando estava um a zero eu disse que ia ser dois vira, quatro termina. Agora eu falo, o Brasil vai ser hexa”.



Fanatismo



O Mundial será mais uma oportunidade, agora de perto, para Rafael aumentar as suas histórias sobre Copas. Desde os sete anos, ele costuma colecionar revistas e álbuns, fazer tabelas e campeonatos de futebol de botão, no vídeo game, ou atuando como goleiro junto aos amigos nos campos de clubes de Goiânia, simulando jogos e craques das seleções. “Copa do Mundo é interessante, porque depois que a gente começa a gostar, a gente vai atrás e pesquisa. Quando eu comecei a acompanhar, também me interessei sobre a história das Copas". E pelo jeito, a tradição vai passar para o irmão Diego, 13 anos mais novo, que desde a edição de 2002 coleciona os álbuns das Copas. O atual, inclusive, já está completo.



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3291 visitas - Fonte: copa2014.gov

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