No Campeonato Paulista, os times considerados grandes continuam a apresentar oscilações de rendimento e ainda não empolgaram. Nesta rodada, o Palmeiras teve viés de melhora significativa. Com o São Paulo aconteceu o inverso, começou bem, dando a impressão que iria golear, mas caiu de rendimento e permitiu o empate. Corinthians venceu, mas ainda não convenceu e o Santos não conseguiu impor seu estilo de jogo e saiu derrotado, mesmo jogando em casa.
Palmeiras
Tentando driblar as críticas, Eduardo Baptista apostou em uma formação ofensiva para enfrentar o Linense, com dois meias e três atacantes. Utilizou a mesma formação da segunda etapa da partida contra o São Bernardo, na qual a equipe também teve bom rendimento.
Contra o Linense esta estratégia voltou a dar resultados positivos, porque proporcionou maior movimentação à equipe. Tanto Michel Bastos quanto Raphael Veiga, possuem qualidades para distribuir as jogadas e assim o ataque ficou abastecido.
No início da partida o Linense apostou numa forte marcação que o Palmeiras soube driblar e vencer até com certa facilidade. Com posse de bola e velocidade na troca de passes, o Verdão não foi ameaçado, apesar de que a equipe de Lins tentou igualar a diferença técnica com faltas duras.
O placar de 4 a 0 para o Palmeiras foi justo pelo que a equipe apresentou em campo. E este resultado, de certa forma, alivia a pressão sobre o trabalho de Eduardo Baptista e traz otimismo para a próxima rodada que tem o clássico contra o Corinthians.
Corinthians
O jogo entre Corinthians e Audax não foi condizente com a qualidade dos dois times, pois ambos não criaram grandes oportunidades deixando a partida morna e pouco interessante de se acompanhar. O Corinthians venceu, pois foi oportunista, aproveitando falha na saída de bola do Audax.
Nenhum dos dois times conseguiu impor seu estilo de jogo técnico e ofensivo. O Timão apresentou marcação eficaz e o Audax não foi eficiente na tentativa de abrir os espaços pelas laterais. A troca do atacante Jô por Kazim deu mais mobilidade à equipe em campo, pois Kazim demonstrou ser mais participativo e ter melhor preparo físico.
Apesar das vitórias, o Timão ainda está apresentando baixa produtividade. Essa irregularidade é perigosa para a credibilidade do trabalho de Fábio Carille.
São Paulo
O São Paulo começou arrasador, não dando oportunidade da boa equipe do Mirassol respirar, tanto que converteu seu primeiro gol aos 9 minutos iniciais com o oportunismo de Lucas Pratto e dando mostras que iria golear.
Porém, o Mirassol, que até o momento está apresentando boa campanha na competição, organizou sua marcação e aproveitou duas falhas defensivas do Tricolor para chegar ao empate.
O São Paulo está apresentando como principal característica o ritmo intenso de jogo, a queda de rendimento também tem sido uma constante na segunda etapa dos jogos. E quando se depara com adversários de qualidade, é natural que sofra para manter o resultado.
Merecem destaque as atuações do meia peruano Cueva e do atacante Luiz Araújo que estão se mostrando pilares do esquema de Rogério Ceni, pois possuem boa movimentação e proporcionam fluidez ao time. O poder de finalização de Lucas Pratto já começa a aparecer e acredito que quando estiver mais entrosado com os companheiros de equipe, sua capacidade de participação do jogo coletivo e o bom domínio de bola irão qualificar o esquema são-paulino.
Santos
A produtividade do Santos voltou a se apresentar baixa, repetindo o cenário do último jogo, no clássico contra o São Paulo. Novamente, o desempenho do Peixe ficou abaixo da expectativa, apesar de a Ferroviária ser tecnicamente inferior.
Vários foram os fatores que contribuíram para a derrota santista, como por exemplo, a ausência de Lucas Lima que estava lesionado e deixou a equipe santista lenta e previsível. Outro fator importante foi a dificuldade de ultrapassar a forte marcação bem montada por PC Oliveira, ídolo do futsal, que está iniciando trabalho de técnico no time de Araraquara.
A volta do atacante Ricardo Oliveira não surtiu o efeito desejado, pois claramente sentiu a falta de ritmo de jogo e não foi eficaz como costuma ser. Ao Santos faltou velocidade e criatividade para melhorar seu desempenho, o que pode aumentar a pressão sobre o trabalho de Dorival Junior.
A expulsão do zagueiro Cléber também contribuiu para a desorganização tática mostrada pelo Santos, pois justamente quando a equipe parecia estar melhor na partida, Dorival foi obrigado a recuar o volante Thiago Maia para a função de zagueiro, o que prejudicou a qualidade do meio campo, tornando a equipe santista menos criativa.
3927 visitas - Fonte: Globo Esporte
achei q esse aplicativo só falava do palmeiras mais fica falando dos gambas ,sardinhas,e bambis
materia cu .nao empolgaram 4 x 0 no teu cu seu gamba triste fdp vai chorar na pomba de outro fudido fale pelo seu time pelo palmeiras falaram os palmeirenses e ve se melhora essas materias seu arrombado
Comentário besta ,pra mim foi a melhor partida do Palmeiras este ano,e bando de urubus , só falam merda. o
só vejo um grande na verdade não é Grande é Gigante pela própria natureza PALMEIRAS !!!