[OFF] Lista mostra técnicos famosos que estão fora da elite

20/6/2014 16:28

[OFF] Lista mostra técnicos famosos que estão fora da elite

Motivos vão desde aposentadoria e problemas de saúde até preconceito por causa da idade, aumento da concorrência e propostas pouco atraentes por parte dos clubes

[OFF] Lista mostra técnicos famosos que estão fora da elite

Os nomes ainda estão na ponta da língua do torcedor, e a extensa lista de títulos faz peso nos currículos, mas não adianta procurar na beira do campo. Eles não estão mais lá. Técnicos que até pouco tempo atrás passeavam à vontade na elite do futebol brasileiro hoje estão afastado dos gramados ? ou pelo menos dos times de maior expressão. Os motivos são os mais variados: problemas de saúde, aposentadoria forçada, aumento da concorrência, propostas pouco atraentes e até preconceito por causa da idade. Difícil encontrar um amante do futebol que não se lembre de nomes como Leão, Jair Pereira, Evaristo, Carpegiani, Espinosa e até o Papai Joel Santana.

Mas por onde eles andam?



ANDRADE



Volante que sabia o que fazer quando estava com a bola nos pés, Andrade esteve presente nas principais conquistas do Flamengo na década de 80, como a Taça Libertadores e o Mundial de Clubes de 1981. Já como treinador, ele foi um dos principais responsáveis pelo título do Campeonato Brasileiro de 2009. Após a eliminação na Libertadores de 2010, Andrade foi demitido e não teve mais espaço em nenhum time grande. Desde dezembro do ano passado, Andrade está no São João da Barra, clube que disputa a Segunda Divisão do Campeonato Carioca. Segundo ele, independente do tamanho do clube, a adrenalina e as cobranças por resultados são sempre as mesmas, pois todo treinador quer atingir os seus objetivos e levar o time às conquistas. Além de fazer uma crítica à maioria dos profissionais que trabalha atualmente nas divisões de base, Andrade afirma que, apesar do aumento da concorrência, muitos técnicos, sobretudo os mais jovens, estão despreparados.



ANTÔNIO LOPES



Antônio Lopes teve uma curta carreira como jogador, com passagens sem muito destaque por Olaria e Bonsucesso. Como não foi aproveitado pelos seus técnicos resolveu se dedicar aos estudos. Antes de virar um dos principais técnicos do futebol brasileiro, ele foi detetive e delegado, que por sinal é o seu apelido. Lopes dirigiu grandes clubes do futebol brasileiro como Flamengo, Fluminense, Santos e Cruzeiro. No entanto, o auge da sua carreira foi no Vasco. Lá, ele conquistou vários títulos como o Brasileiro de 1997, a Libertadores de 1998 e o Torneio Rio São Paulo de 1999. Lopes também foi campeão da Copa do Brasil pelo Internacional, em 1992, e do Brasileiro de 2005 pelo Corinthians. Já no Atlético-PR foi vice-campeão da Libertadores, em 2005. Na Seleção participou da conquista do penta em 2002 como coordenador técnico de Felipão. Ele trabalhou ainda em clubes do exterior e treinou as seleções do Kuwait e Costa do Marfim. Após deixar o comando técnico do Atlético-PR em 2011, Lopes optou por seguir a carreira de gestor. Fez curso e ao se formar recebeu um convite do presidente Celso Petraglia para ser gerente de futebol do Furacão, cargo que ocupa até hoje.



CANDINHO



Seu nome é José Cândido Sotto Maior, mas foi como Candinho que ele ficou mais conhecido no futebol brasileiro. Ex-zagueiro do Palmeiras, ele virou técnico após sofrer uma grave fratura que o obrigou a abandonar precocemente os gramados. Candinho treinou grandes clubes como Corinthians, Flamengo, Grêmio e Fluminense, mas foi na Portuguesa que ele se destacou ao conquistar o vice-campeonato brasileiro de 1996 com uma equipe que contava com jogadores como Zé Roberto e Rodrigo Fabri. Na Seleção foi auxiliar técnico de Vanderlei Luxemburgo entre 1998 e 2000. Após a saída do treinador, ele comandou interinamente o time do Brasil em apenas um jogo, na goleada por 6 a 0 sobre a Venezuela, em partida válida pelas Eliminatórias da Copa de 2002. Em 2012, Candinho assumiu a gerência de futebol da Lusa, permanecendo no cargo até julho de 2013, quando pediu demissão por atraso no pagamento dos salários do elenco, entre outros problemas, e resolveu se aposentar.



- Deixa os mais novos trabalharem. Tenho muitos anos de estrada. Trabalhei dois anos na Seleção com o Luxemburgo. Classifiquei a Arábia Saudita para o Mundial de 1994. Não tenho mais paciência para aturar dirigentes e jogadores ruins.



CARBONE



Carbone foi tetracampeão gaúcho pelo Internacional entre os anos de 1969 e 1972 atuando como volante. Ele também passou por clubes como Grêmio e Botafogo. Como treinador conquistou o Campeonato Carioca de 1983 com o Fluminense. Conhecido no mundo árabe, o último clube dirigido por ele foi o Al Merreich, do Sudão, em 2011. No final de 2012, ele foi convidado para ser comentarista de uma rádio de Campinas, função que exerceu até este mês, quando a emissora parou com as transmissões esportivas. Mesmo com tantos anos de experiência, Carbone admite que um técnico só consegue bons resultados se tiver um bom time. Aos 68 anos, ele continua aberto a propostas do Brasil e, sobretudo, do exterior, seja para atuar como treinador ou como comentarista. Até mesmo a possibilidade de trabalhar com as divisões de base não é descartada.



- Eu prefiro trabalhar no exterior, pois já levei muito calote. Antes só os times pequenos deviam. Agora quase todos os grandes clubes estão endividados. Em 1997 entrei com uma ação contra o Fluminense, mas só fui receber em 2007 após a venda do Marcelo para o Real Madrid. Mesmo assim, eu não descarto nada. Tudo vai depender da proposta. Todo treinador em início de carreira quer dirigir um time grande, mas ele dificilmente terá sucesso se não tiver um time competitivo. Em algumas situações, a gente até consegue tirar leite de pedra com a nossa experiência, mas é muito raro. Às vezes me dá vontade de trabalhar com as categorias de base, pois a garotada está muito mal formada em fundamentos básicos como passe, drible e chutes de longa distância.



CARLINHOS



Carlinhos foi um dos grandes meias do futebol brasileiro. Seu toque de bola era tão refinado que ele ficou conhecido como Violino. Atuando pelo Flamengo entre os anos de 1958 e 1969, Carlinhos conquistou o Campeonato Carioca em 1963 e 1965, além do Torneio Rio-São Paulo de 1961. Foi um dos poucos jogadores a ganhar o troféu Belfort Duarte por nunca ter sido expulso. Carlinhos está na história do Flamengo também como um dos técnicos mais vitoriosos do clube. Com ele no comando, o time ganhou dois Brasileiros (1987 e 1992), três Cariocas (1991, 1999 e 2000) e uma Copa Marcosul (1999). Mesmo com tantos títulos, ele não dirigiu outros times grandes do futebol brasileiro. Nos últimos anos, Aos 76 anos, Carlinhos vem enfrentando alguns problemas de saúde, principalmente no sistema circulatório. Ele teve uma parte do dedão do pé amputada e apresenta dificuldade de locomoção. Segundo pessoas próximas, ele conversa, está lúcido, mas às vezes apresenta alguns lapsos de memória.



EMERSON LEÃO



Além de ter integrado o elenco da Seleção que conquistou o tricampeonato na Copa do México em 1970, o goleiro Emerson Leão é um dos grandes nomes da história do Palmeiras, clube pelo qual conquistou três brasileiros entre os anos de 1969 e 1973. Ele também tem no seu currículo passagens vitoriosas por times como Grêmio e Corinthians. Como treinador, seu título mais importante foi o Campeonato Brasileiro de 2002 pelo Santos. Antes, ele já tinha conquistado a Copa Conmebol duas vezes: em 1997, pelo Atlético-MG, e em 1998 com o próprio Peixe. Defensor do futebol arte que privilegia a técnica e, quando necessário, a individualidade, Leão critica o futebol força praticado atualmente. Segundo ele, o futebol que encanta se faz treinando com a bola e não nas academias de musculação. Desde que deixou o São Caetano, em 2012, Leão não assumiu mais nenhum clube, pois nenhum convite lhe motivou.



- Tenho recebido propostas de clubes brasileiros e estrangeiros, mas nada que me seduza. Estou com 50 anos de futebol e 64 de idade. Com o passar do tempo, você se decepciona e passa a ser mais seletivo. , ou seja, o técnico só aceita dirigir um time quando a proposta é muita sedutora. Hoje muita gente manda nos clubes: empresário, presidente, conselheiro e se bobear até pastor. Se sobrar um tempo ou espaço aí vem o treinador. Atualmente não é preciso ter competência, mas sim, ser amigo de quem manda. É mais fácil tirar o técnico do que dividir as responsabilidades. Por isso estamos vendo mais uma vez um campeonato (Brasileiro) que ainda mal começou com vários técnicos já demitidos. E o nível técnico cai cada vez mais. Ao contrário dos mais velhos que conhecem futebol porque viveram dentro do campo, os novos dirigentes querem fazer futebol pela internet.



ERNESTO PAULO



Ernesto Paulo comandou o time do Flamengo campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior em 1990. Ele também dirigiu a Seleção Brasileira em 1991 na derrota para o País de Gales por 1 a 0, num amistoso realizado após a saída do então treinador Paulo Roberto Falcão. Na sequência foi técnico do Brasil no Pré-Olímpico de 1991, mas não conseguiu a classificação para as Olimpíadas de Barcelona. No início de 2014, Ernesto Paulo chegou a assumir o América, mas por conta de divergências políticas no clube acabou pedindo demissão na terceira rodada da Série B do Campeonato Carioca. Atualmente, ele analisa uma proposta do futebol português para dirigir o União da Madeira, da Segunda Divisão. Ernesto também foi sondado por um clube da Primeira Divisão portuguesa, mas prefere não revelar o nome. Além das Séries A e B do Brasileiro, ele procura acompanhar as partidas das Séries B e C do Carioca visando possíveis indicações de jogadores para clubes. Caso fosse convidado para comandar o time profissional ou as categorias de base de um clube grande, ele analisaria a proposta com muito carinho, pois não vê muitos profissionais preparados para exercer esta função.



EVARISTO DE MACEDO



Evaristo de Macedo fez muito sucesso nos clubes onde jogou. No Flamengo, ele foi tricampeão carioca (1953, 1954 e 1955). Já na Espanha foi ídolo tanto de Barcelona como de Real Madrid, conquistando vários títulos pelos dois times. No total foram cinco campeonatos espanhóis (1959, 1960, 1963, 1964 e 1965) e três Copas da Uefa (1958, 1959 e 1960). Sua passagem pela Seleção não teve muito destaque, mas é o único jogador a ter marcado cinco gols numa única partida. Como treinador dirigiu grandes clubes como Flamengo, Corinthians e Vasco. Dentre os seus principais títulos estão o Brasileiro de 1988, pelo Bahia, e a Copa do Brasil de 1997, pelo Grêmio. O último clube dirigido por ele foi o Atlético-PR em 2007. Ele também comandou a Seleção Brasileira (1985) e as seleções do Iraque (1986) e do Qatar (1992). Evaristo atualmente está aposentado e apenas cuida dos seus negócios. Na sua opinião, a falta de vivência como jogador atrapalha muitos treinadores.



HÉLIO DOS ANJOS



Hélio dos Anjos foi goleiro de clubes como Flamengo, Cruzeiro e América-MG. Como treinador, ele é conhecido por suas opiniões fortes, contundentes e muitas vezes polêmicas, além do rigor com que cobra a disciplina dos seus jogadores. Com passagens por clubes como Goiás, Sport, Vasco, Vitória e Bahia, Hélio está parado há oito meses. Após sair do Fortaleza em setembro do ano passado optou por não trabalhar em nenhum clube esperando que no início desta temporada fosse surgir alguma proposta interessante. Conversou com o Criciúma na época da contratação do Caio Jr, mas não fechou. Na sequência recebeu sondagens de alguns times da Série B. No entanto, as conversas não evoluíram. Embora considere a renovação dos técnicos um processo natural, Hélio dos Anjos acha que tem muitos técnicos bons fora do mercado.





JAIR PEREIRA



Ex-meia do Vasco, clube pelo qual conquistou o Brasileiro de 1974, Jair tem uma carreira de muitos títulos como treinador tanto no Brasil como no exterior. Entre os principais podemos destacar a Copa do Brasil de 1990 pelo Flamengo, o bicampeonato da Supercopa pelo Cruzeiro em 1992 e 1993 com o Cruzeiro, o Campeonato Carioca de 1994 com o Vasco e a Copa do Rei da Espanha pelo Atlético de Madrid na temporada 1991-1992. Apesar de tantas conquistas, Jair está afastado do mercado. O último clube dirigido por ele foi o Itumbiara-GO, em 2009. Pouco depois trabalhou como gestor no Operário-PR. Atualmente, Jair é diretor técnico de uma empresa que agencia jogadores de futebol nas categorias de base. Segundo ele, muitos técnicos vitoriosos estão esquecidos.



- Assim como eu, outros técnicos com ótimos currículos também estão fora do mercado. Eu sou treinador formado, dou palestras, tenho vários títulos, mas estou sem clube. Quando você tem experiência, o pessoal acha que você está velho. Todo mundo tem direito de trabalhar, mas não se pode esquecer os treinadores que foram campeões várias vezes. Tenho recebido propostas do exterior, mas quero ficar no Brasil. O problema é que aqui no país as propostas que recebo não têm um projeto legal



JOEL SANTANA



Antes de virar técnico, Joel Santana não teve uma carreira de muito destaque atuando como zagueiro de clubes como o Vasco e o América-RN. Irreverente e carismático, ele ganhou fama no Rio de Janeiro por conquistar o Estadual treinando os quatro clubes grandes - Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo. Como se não bastasse, Joel ainda comandou o Gigante da Colina nos títulos do Brasileiro e da Copa Mercosul de 2000. Tamanho sucesso lhe rendeu o apelido de Rei do Rio. Ele também conquistou o Campeonato Baiano tanto pelo Bahia como pelo Vitória. Outros times importantes do futebol brasileiro como Corinthians, Cruzeiro e Internacional foram dirigidos por Joel. Além de passagens pelo mundo árabe e pelo futebol japonês, ele também dirigiu a seleção da África do Sul, mas saiu antes da Copa de 2010. Ano passado, Joel recebeu uma sondagem para assumir a seleção de Angola, mas a negociação não foi fechada. Atualmente, ele se prepara para comentar a Copa do Mundo numa emissora de TV.



NELSINHO ROSA



Nelsinho Rosa foi revelado pelo Madureira. Meio-campo de estilo clássico, ele formou uma dupla de sucesso com Carlinhos no Flamengo na década de 60. Como treinador, Nelsinho sempre se caracterizou por lançar jovens jogadores que despontaram no futebol. Foi com esta filosofia que ele conquistou os títulos do Campeonato Carioca em 1980 e 1985 pelo Fluminense, além do Brasileiro de 1989 com o Vasco. Atualmente, Nelsinho, que tem 76 anos, ainda se recupera de um AVC que o obrigou a largar a coordenação das categorias de base do Madureira.



- Sofri o AVC no dia 1º de março de 2013. Na época, eu era o coordenador das categorias de base do Madureira. Desde então estou afastado do futebol. Ainda estou fazendo fisioterapia e a recuperação, apesar de lenta, está sendo boa. Se tudo correr bem, como eu espero, desejo retornar, mas ainda não há uma previsão. Fico muito feliz por ter ajudado a revelar jogadores como Philippe Coutinho, Alan Kardec, Alex Teixeira, Souza, entre tantos outros.



PAULO CÉSAR CARPEGIANI



Meia habilidoso que tinha um passe preciso, Paulo Cesar Carpegiani fez parte de um dos grandes times da história do Internacional ao lado de Falcão e Caçapava. Pelo Colorado, ele foi sete vezes campeão gaúcho (1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1976) e duas vezes campeão brasileiro (1975 e 1976). Já no Flamengo além de ter sido tricampeão carioca (1978, 1979 e 1979) e campeão brasileiro em 1980 como jogador, Carpegiani conquistou vários títulos como treinador, entre os quais podemos destacar o Carioca, a Libertadores e o Mundial de 1981, e o Brasileiro de 1982. Ele também comandou outros times como São Paulo, Palmeiras, Corinthians e o próprio Internacional. Isso sem falar nas seleções do Paraguai, que quase eliminou a campeã França na Copa de 1998, e do Kuwait. Seu último clube foi a Ponte Preta em 2013. Apesar de ter recebido alguns convites após sair da Macaca preferiu não aceitar e no momento apenas acompanha o vai e vem do dos técnicos. Segundo Carpegiani, mais importante que a questão financeira é saber o que o clube pode oferecer.



- Estou observando o mercado. Recentemente recebi algumas propostas do Brasil e do exterior, mas optei por esperar. Foi uma questão de escolha. A parte financeira não é a mais importante. Antes de assumir um time, eu preciso saber a estrutura e as perspectivas que o clube pode me oferecer.



VALDIR ESPINOSA



Gaúcho de Porto Alegre, o ex-lateral-direito Valdir Espinosa de Esportivo e Grêmio se tornou famoso em todo o Brasil após virar treinador. Suas maiores conquistas foram a Libertadores e o Mundial de 1983 pelo Grêmio, além do Campeonato Carioca de 1989 com o Botafogo, que pôs fim ao jejum de 21 anos sem títulos do Glorioso. Ele também dirigiu outros clubes do futebol brasileiro como Corinthians, Flamengo, Fluminense, Vasco, Palmeiras, Atlético-MG e Vitória. Já no exterior, Espinosa tem passagens pelo Al-Hilal, da Arábia Saudita, pelo Cerro Porteño, time pelo qual foi três vezes campeão paraguaio (1987, 1992 e 1994), e pelo futebol japonês, onde ganhou a Copa do Imperador em 1997 pelo Verdy Tokyo. Após ficar dois anos afastado da função de técnico por decisão própria, ele decidiu retomar a carreira, mas admite que a volta não tem sido fácil, pois além de não ter empresário existe ainda o preconceito de muitas pessoas por conta da sua idade.









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