Tática que deu certo no clássico é a chave para Palmeiras bater bolivianos

13/3/2017 07:51

Tática que deu certo no clássico é a chave para Palmeiras bater bolivianos

Assim como o São Paulo, Jorge Wilstermann, adversário de quarta-feira na Libertadores, tem como trunfo atacantes velozes que marcam a saída de bola

Tática que deu certo no clássico é a chave para Palmeiras bater bolivianos

O técnico Eduardo Baptista certamente escalará o Palmeiras com força máxima para jogar em casa nesta quarta-feira, contra o Jorge Wilstermann, pela Taça Libertadores da América, mas não deve mudar a tática que valeu a vitória por 3 a 0 sobre o São Paulo, no sábado, pelo Campeonato Paulista. Assim como o rival do Morumbi, o time boliviano tem na agressividade do setor ofensivo seu ponto forte – o que foi bem anulado pelo Palmeiras no clássico.



A equipe de Cochabamba, jogando em casa com a altitude de 2.570m a favor, construiu a goleada por 6 a 2 sobre o Peñarol, na última terça-feira, baseado na disposição de seu setor ofensivo. O time não deixou o rival uruguaio jogar e conseguiu fazer três gols em 32 minutos de jogo com uma disposição tática que tem o argentino Bergese, de 31 anos, aberto pela direita, o brasileiro Thomaz Santos solto, mudando de lado e sempre buscando o bote em algum defensor, e o atacante boliviano José Gabriel Ríos, autor de dois gols, saindo da área para desarmar.

– O Jorge Wilstermann tem dois atacantes rápidos, que precisam ser neutralizados. Um time que fez seis gols na estreia tem de ser estudado e já temos uma ideia. Eles se fecham para sair com velocidade – analisou Eduardo Baptista.



Como indicou o técnico do Palmeiras, a equipe boliviana se fecha, mas com seus volantes adiantados. A maior parte dos desarmes foi realizada no campo de ataque e os zagueiros, quando tiveram de intervir, já estavam quase no círculo central. A disposição na marcação é tão grande que o Peñarol deu a saída de bola e, dois segundos depois, já era desarmado na intermediária do rival.

Para o jogo de quarta-feira, os bolivianos não contarão com Ríos, expulso na goleada de terça-feira, mas o segundo tempo daquela partida mostrou que reservas do Jorge Wilstermann, como o colombiano Cabezas e o argentino Olego, mantêm o estilo de pressão na saída de bola.



Por isso, é indicado que Eduardo Baptista jogue com suas linhas adiantadas, para, como fez com o São Paulo, fazer o rival provar do próprio veneno. E o estilo de jogo avançado do Jorge Wilstermann traz vantagens ao Verdão: o Peñarol fez seus gols e criou chances de perigo explorando a lentidão da defesa boliviana, que conta com o ex-são-paulino Alex Silva.

Infiltrações pelos lados ou entradas em diagonal na área com velocidade são o caminho, e o técnico do Palmeiras sempre destaca que o diferencial do seu time é ter passadores, como Dudu, Michel Bastos e Guerra, que deixam os atacantes nessas condições.



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72705 visitas - Fonte: Globoesporte

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nossa esse time e muito ruim vi o jogo deles.. se o Palmeiras não fazer uns 6 gols é pouco Alex Silva o pirulito e zagueiro ta lento de mais ruim de mais tem um brasileiro o que joga no ataque e o melhor do time o resto pior que um time do Paulista

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