A diretoria aposta na mudança por já ter conseguido êxito contra as duas outras penas impostas. A multa de US$ 10 mil (aproximadamente R$ 33 mil) foi reduzida à metade. A outra sanção foi a suspensão do volante Felipe Melo. Em vez de seis jogos sem poder atuar no torneio, o clube conseguiu diminuir a sanção ao atleta para três. Assim, o jogador poderá defender o time na partida de volta das oitavas de final, contra o Barcelona, do Equador.
O presidente Maurício Galiotte e um dos seus vices, Antonino Jesse Ribeiro, mais representantes do departamento jurídico do clube, passaram a manhã de segunda-feira reunidos com dirigentes da Conmebol em uma audiência. O clube solicitou o encontro meses atrás, em uma aproximação entre Galiotte e o presidente da entidade, Alejandro Domínguez, durante evento na sede da CBF, no Rio.
O Palmeiras considera a briga para reduzir a pena importante não só para poder contar com o torcedor nos jogos fora de casa, mas também para marcar posição na Conmebol. Os clubes brasileiros se viram nos últimos anos prejudicados em decisões na entidade sul-americana e veem agora mais abertura para atuar nos bastidores depois da troca no comando da confederação.
A argumentação do Palmeiras no caso da briga com o Peñarol foi pautada por vídeos e fotos. O dossiê elaborado tenta mostrar que o clube foi vítima de violência tanto dentro de campo, como fora dele, onde torcedores das duas equipes entraram em conflito. Caso a restrição imposta ao clube paulista seja cancelada, o clube poderá ter a torcida presente já no jogo da próxima semana, contra o Barcelona, no Equador.
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