Após sofrer o gol de empate em Volta Redonda, aos 43 minutos, o treinador tentou buscar algo de novo no setor ofensivo instantes depois, com a entrada do colombiano no lugar de Tchê Tchê. Na prática, a alteração nada acrescentou. Aos 48, o jogo foi encerrado.
– Recebe-se crítica em cima do resultado. Eu ia colocar o Borja faltando 15 minutos, ele e o Hyoran. Exatamente quando eles iam entrar, fizemos o gol. Então, não tinha mais necessidade. Abriu-se a necessidade de o Zé Roberto (entrar em campo), para (o time) ter a bola. O jogo estava sob controle. Mas numa bola parada tomamos o gol, aos 43. Até sair comemoração, a bola sair de novo, ele entrou aos 45 e pouco – disse.
– Eu tenho uma troca a fazer e tenho de arriscar. O cara que entende de futebol não pode pensar naquele momento que colocou o jogador dois minutos e isso é sacanagem. Ele não pegou na bola, mas podia. A chance de ele fazer um gol era maior do que a do volante – completou.
Durante a semana, Borja treinou normalmente. Na Europa, ele foi alvo de especulações sobre o seu futuro no Palmeiras. Uma publicação na Itália colocou o camisa 9 na mira da Sampdoria e do Olympique de Marselha. No clube, o discurso é de confiança no atacante.
– Não tenho informação (de saídas). São coisas que podem estar acontecendo, mas acho que para um futuro, não para agora – disse Cuca, ao ser questionado sobre o mercado.
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