O Palmeiras voltou a ganhar no Brasileirão depois de três jogos, apresentou evolução em alguns aspectos (sobretudo ofensivos) e fez o técnico Cuca sonhar até mesmo em buscar o título.
A vantagem do líder Corinthians, porém, ainda é enorme e só será tirada se o Verdão fizer um segundo turno impecável. Para isso, é preciso corrigir os diversos erros defensivos apresentados na vitória por 4 a 2 sobre o São Paulo.
Luan demorou a sair para "abafar" Pratto no lance em que Marcos Guilherme abriu o placar, e Edu Dracena e Jean vacilaram na marcação sobre Hernanes, que empatou o Choque-Rei no fim do primeiro tempo. Porém, os problemas vão muito além das falhas individuais que ocasionaram os dois gols do rival no clássico.
A primeira linha alviverde ficou exposta em diversos momentos. Ao tentar pressionar a saída de bola tricolor, atacantes e meias avançavam, mas não eram acompanhados por zagueiros e laterais. Isso deixava um buraco no meio.
Se com Bruno Henrique já havia um "clarão" no meio alviverde, permitindo infiltrações e passes diagonais, sem ele no segundo tempo ficou ainda pior (tal constatação, contudo, não significa uma defesa da volta de Thiago Santos ao time).
O Palmeiras pode ser eficiente na marcação mesmo tendo Moisés e Tchê Tchê, que têm características mais ofensivas e oferecem melhor saída de bola, mas para isso precisa estar menos espaçado e realizar movimentos coordenados. As duas semanas livres para treinos estão aí para isso.
Diante do São Paulo, o Verdão superou estes erros com transpiração e inspiração da dupla de zaga, sobretudo no segundo tempo. Cuca inverteu Edu Dracena e Luan de lado, e a dupla foi responsável por desarmes importantíssimos, como este do veterano, que iniciou o lance do terceiro gol:
Há também o que se elogiar no Palmeiras:
Repertório de jogadas ofensivas: chutes de longe, cruzamentos, troca de passes...
Triangulações pelas pontas
Ataques pelos dois lados, usando bem o apoio do laterais
E aqui também é preciso reconhecer os méritos de Cuca, que acertou na escalação e ainda mais nas trocas. Ele foi bem ao arriscar e colocar Keno no lugar de Bruno Henrique, e também ao perceber que Guerra já não tinha a intensidade necessária, trocando-o por Hyoran, autor do quarto gol.
Outro ponto a ser destacado foi a força emocional do Verdão, que conseguiu reagir mesmo tendo saído atrás no placar, algo que faltou em partidas recentes. Quando a equipe começou a demonstrar certa afobação e passou a fazer chuveirinhos na área, Willian empatou o clássico e acalmou as coisas.
Formação tática do Palmeiras no início do clássico (Foto: Marcos Ribolli)
O provável retorno de Dudu no próximo jogo, contra o Atlético-MG, oferecerá ainda mais alternativas ofensivas ao Palmeiras. Deyverson passou em branco no Choque-Rei e até ficou "sumido" em alguns momentos do duelo, mas teve papel importante fazendo o pivô em alguns lances, abrindo espaços ou saindo da área para ajudar em triangulações. Willian, por motivos óbvios, não pode deixar a equipe. Quem sairá?
O clássico deixa lições, mas também esperança de dias melhores ao Verdão.
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O Palmeiras ainda sente a falta de um meia. Moisés está pesado. Erra passes em demasia. Keno tem que ser titular. Hyoran mais chances. Mayke na lateral. Bastos mantido. Reservas: Jean, Guerra, Guedes, Prass
tira Bruno Henrique, recua Moisés , guerra no meio , entra Dudu na esquerda ,wilham e deiversom ...
fácil !!!!, deyverson !!!
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