– Quando machuquei o tornozelo, fiquei um tempo fora. Como nossa equipe é muito qualificada, tive de procurar de novo meu espaço. Fiz bons treinos e tive oportunidade. Fico feliz de o treinador ver nosso lado também, não só eu como Egídio vínhamos fazendo excelentes treinos e estamos procurando fazer isso nos jogos – analisou o lateral-direito.



Mayke não atuava desde 2 de agosto, quando enfrentou o Botafogo, no Rio de Janeiro. Na semana passada, antes de ser escalado como titular – e Jean passar para o meio-campo –, foi elogiado publicamente por Cuca. O treinador fez questão de dizer que tanto ele quanto Egídio vinham "pedindo passagem" nos treinamentos.



Ainda que ainda não seja unanimidade, o lateral entende que vive a melhor fase com a camisa alviverde. O que não significa que ele já esteja no mesmo nível de quando surgiu pelo Cruzeiro e chegou a ser eleito o melhor jogador da posição no futebol nacional.



– Eu não vou ser o mesmo Mayke de 2013 e 2014, mas procuro ser o Mayke de 2017. Estou no caminho certo. Também vou ter ajuda dos meus companheiros. Estou feliz por estar numa crescente e espero ser um Mayke que possa ajudar o Palmeiras – disse.



Além de Mayke, o elenco palmeirense conta ainda com Jean e Fabiano para a lateral direita – setor em que Tchê Tchê também já foi improvisado. No ano que vem, a concorrência pode aumentar com o retorno de João Pedro, emprestado até dezembro à Chapecoense.

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