Nos dois últimos dias, o camisa 10 não apareceu em campo nos treinos com o restante do elenco. Em vez disso, como a equipe tem compromisso apenas no dia 12 (contra o Bahia, no Pacaembu), ele fez atividades de fisioterapia na parte interna da Academia de Futebol.



Trata-se de um trabalho preventivo, um reforço para a reta final da temporada. Moisés operou o joelho em 22 de fevereiro. À época, a previsão era de pelo menos seis meses de recuperação – que poderiam chegar a nove –, mas ele retornou bem antes disso, em 6 de agosto.



Contando os minutos contra o Atlético-PR, quando voltou a atuar, ele disputou nove jogos em 53 dias. No período, só não enfrentou o Vasco, em 13 de agosto, por ter sofrido um trauma no joelho no duelo anterior, frente ao Barcelona de Guayaquil. Ao voltar, foi titular nas seis partidas seguintes, num período de 42 dias.



A sequência é considerada pesada para quem passou por cirurgia tão complexa como a dele. Além da ruptura total de dois ligamentos (anterior cruzado e medial), o camisa 10 sofreu lesão parcial do ligamento cruzado posterior, lesão grave no menisco medial e lesão na cápsula articular.



Como Moisés não será problema para a comissão técnica no dia 12, o único jogador no momento sem condição de jogo é Yerry Mina. O zagueiro fraturou o quinto metatarso (um dos ossos) do pé esquerdo e segue em transição física.

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