– É possível. O impossível é impossível até você torná-lo possível. Temos de acreditar, estão todos remando juntos. Vamos buscar jogo a jogo, temos metas estipuladas, mas vamos pensar jogo a jogo – disse o volante, satisfeito pelo desempenho da equipe até mesmo na derrota no clássico.
– Tivemos um resultado que não era esperado. Clássico é complicado, mas pela maneira que a gente jogou… Pressionamos bastante, eles acharam o gol. Não tirando o mérito deles, mas a gente encontrou o Palmeiras que a torcida quer ver. Temos de seguir essa linha. Ficou mais difícil, mas não vamos jogar a toalha – afirmou.
O primeiro dos 12 jogos restantes será na próxima quinta-feira, diante do Bahia, no Pacaembu. Um adversário que luta na parte de baixo da classificação, em um palco que não é exatamente a casa palmeirense.
– Muda totalmente o contexto do jogo. Eles vão vir de maneira diferente, ainda mais por ser contra o Palmeiras. Vamos estudar as melhores maneiras para deixar o jogo igual. Geralmente, as equipes dificilmente conseguem propor o jogo na nossa casa. Não vai ser no Allianz, mas nossa estratégia vai ser a mesma – disse Tchê Tchê.
Depois de quatro dias de treinos, o elenco ganhará folga no fim de semana e se reapresentará na Academia de Futebol na segunda-feira. Nesta sexta, o técnico Cuca experimentou jogadores reservas em jogo-treino contra o time sub-20 do Desportivo Brasil.
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era pra jogar assim desde o início, agora esperam milagre
fala muito e na hora de nada
fala muito e na fé jogar nada
chega contra o Bahia acontece tudo de novo sempre igual