Futuro do Palmeiras vai além da disputa entre Deyverson e Borja

13/10/2017 08:34

Futuro do Palmeiras vai além da disputa entre Deyverson e Borja

Futuro do Palmeiras vai além da disputa entre Deyverson e Borja

Palmeiras está na sétima posição no returno (Foto: Ale Frata/Código19/Estadão Conteúdo)



Cuca falou em entrevista coletiva que "todo mundo é treinador", ao explicar a sua opção pelo time titular do Palmeiras e também sobre as alterações durante o empate em 2 a 2 com o Bahia, na quinta-feira, no Pacaembu.







De fato, o Verdão entra na reta final do Campeonato Brasileiro com duas equipes em mente: a trabalhada pelo técnico no dia a dia da Academia de Futebol e a escolhida de parte da torcida.



Falando sobre as opções da comissão técnica, Cuca escalou o Palmeiras com mudanças no meio de campo. A opção por Thiago Santos mais próximo dos zagueiros deu liberdade para Bruno Henrique e Moisés avançarem o posicionamento. Mesmo com desfalque e mudanças – Tchê Tchê foi escalado na lateral na vaga de Jean –, a resposta não poderia ter sido melhor e tão rápida.



Com uma postura de pressionar a saída do Bahia, Dudu recuperou a posse de bola no campo de ataque logo no primeiro minuto. Na sequência, jogada de pé em pé: passe de Bruno Henrique, cruzamento de Deyverson, desvio de Moisés e gol de Willian.



Leve com a vantagem conquistada no primeiro ataque, o Verdão se manteve no ataque e arriscou até jogadas ensaiadas em cobranças de falta – Willian tentou o arremate direto ao gol e não viu três companheiros livres na grande área em lance aos 17 minutos. Depois, o Bahia cresceu no jogo, mas parou em mais uma boa atuação de Fernando Prass.



Quando os visitantes assustavam mais, a aposta tática voltou a favorecer aos palmerenses. Isso porque Bruno Henrique apareceu como surpresa na grande área para marcar, depois de mais uma boa jogada trabalhada pelo setor ofensivo alviverde.

A vantagem que parecia tranquila virou dor de cabeça na última jogada do do primeiro tempo – Edigar Junio subiu sozinho e diminui para o Bahia.



Na segunda etapa, a torcida presente no Pacaembu aumentou o coro para a entrada de Miguel Borja no lugar de Deyverson após uma sequência de erros de passes. No primeiro tempo, porém, o titular foi importante para o esquema tático.



Centralizado, cumpriu bem a sua função de pivô ao brigar pelo alto com os zagueiros. Com a bola no chão, teve agilidade para se apresentar como opção dos lados e mostrar qualidade nos passes: ele teve participação nos dois gols do Verdão.



Com o colombiano no ataque, o time palmeirense perdeu presença ofensiva – muito também em virtude da queda de produção do setor de meio de campo. Dudu teve a bola do jogo nos pés, mas vacilou ao tentar marcar de calcanhar após driblar o goleiro Jean. Bruno Henrique sentiu e deu lugar a Felipe Melo, o que provocou grande comemoração nas arquibancadas.



O volante teve destaque nos desarmes, mas não conseguiu evitar a pressão dos baianos no fim. O único que tentava – e vinha conseguindo – parar o adversário era Fernando Prass, mas ele acabou vazado em cobrança de pênalti aos 43 minutos do segundo tempo, após falta marcada de Róger Guedes em Mendoza.



Após o jogo, Cuca deu seu recado e disse entender a pressão da torcida pela entrada de Borja. Semanas antes, ele já havia afirmado que ninguém melhor do que ele sabe quem está em melhores condições para ser aproveitado no time titular, quando questionado sobre o mesmo assunto.



E, de fato, Deyverson tem mais encaixe tático na ideia atual de jogo do Palmeiras em comparação ao colombiano, o que não diminui a importância do camisa 9 em uma eventual necessidade de finalizar mais. A certeza de momento é que nenhuma das opções tem funcionado com regularidade, vide os resultados da equipe.



Se o título virou sonho, a classificação direta para a Libertadores do ano que vem é o último objetivo a ser alcançado pelos palmeirenses em uma temporada que vem sendo marcada por insucessos depois de muita expectativa.



Elenco para reencontrar o caminho das vitórias o Verdão tem, seja com Deyverson, Borja, Moisés, Guerra, Keno, Róger Guedes, Felipe Melo, Bruno Henrique, Egídio, Zé Roberto. O que não pode mais demorar a vir é a resposta dentro de campo – o sexto colocado Botafogo tem apenas um ponto de desvantagem.



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15951 visitas - Fonte: Globo Esporte

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Lixa agora, se Cuca não cair, o ano está perdido.

pode chegar Guardiola q não vai prestar pra vcs torcida , intensa uma coisa tem q refazer todinho esse time do Palmeiras tem q tira esse tal de deiverson e tal do borra q não sabe o q uma bola de futebol!!!

Time sem vergonha, time de mercenários, vagabundos, não vai se classificar pra Libertadores em 2018, vergonha é pouco, tinha que cortar a metade dos salários desses pilantras.

Todo mundo é técnico, mas ele que recebe um belo salário pra fazer merda. Infelizmente mostrou sua incapacidade em administrar conflitos e deixar a instabilidade se instalar no elenco. Se a diretoria não tomar providências, tb mostrará incompetência e fragilidade.

é e saí luxa na cabeça, o melhor de tudo. # fora cuja.

Vamos garantir logo Mano Menezes para 2018 antes que o SPFC o leve!#foraCuca

Luxemburgo urgente

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