A ideia foi levada pelo advogado Marcos Motta à diretoria de registro e transferências, que é responsável pela delimitação da janela para os atletas e já promove no Boletim Informativo Diário (BID) o registro do contrato de técnicos.
- Princípios da Estabilidade e Integridade das Competições fazem parte da especificidade do esporte. Ou seja, tal medida teria lastro nos três princípios básicos que norteiam todos os regulamentos esportivos pátrios e internacionais - escreveu Motta no Twitter.
O autor da sugestão ainda explicou ao LANCE! que os clubes não ficariam impedidos de demitir técnico no período entre as janelas - em maio, por exemplo -, mas o substituto, geralmente um auxiliar, já deveria estar registrado pelo clube. Atualmente, há assistentes registrados no BID, como é o caso de Elano, do Santos.
Com a sugestão na mão, a CBF agora vai discutir internamente a proposta e definir se irá incluir no regulamento do próximo ano. A entidade tentou por pelo menos dois anos seguidos colocar na Série A um limite máximo para troca de treinadores, mas os clubes rejeitaram.
A Federação Brasileira de Treinadores de Futebol também fez pleito similar, para limitar a troca de técnico. E ainda sugeriu que a medida se desse via regulamento geral das competições, que, ao contrário do regulamento específico da Série A, não precisa do aval dos clubes.
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