A informação foi publicada pela ESPN. Presidente da Crefisa e da FAM, patrocinadores palmeirenses, Leila Pereira cedia ao ex-dirigente uma leva de bilhetes a que tinha direto. Mustafá os repassava a uma mulher chamada Eliane, associada do clube. Ela seria a responsável por entregar os ingressos a um membro de uma torcida organizada, que os revendia.
A história chegou ao Conselho Deliberativo depois que Eliane procurou Paulo Serdan, ex-presidente da Mancha Alviverde e conselheiro do Palmeiras, para dizer que estava sendo ameaçada. O motivo: ela não não tinha mais como entregar os ingressos porque não os estava mais recebendo.
Após uma conversa de Serdan com Seraphim Del Grande, presidente do Conselho Deliberativo, o caso passou a ser investigado, a princípio, internamente.
– Ao tomar conhecimento pela imprensa de que a Crefisa distribuía ingressos gratuitos que eram revendidos por R$ 250, tomei a providência que sou obrigado a tomar pelo cargo que ocupo e pedi pela abertura de inquérito para investigar crime de cambismo – disse o promotor Paulo Castilho, à ESPN.
Procurada pela reportagem do GloboEsporte.com, a empresária Leila Pereira afirmou, via sua assessoria de imprensa, que "lamenta muito o ocorrido e aguarda a apuração dos fatos". Já o estafe do ex-presidente Mustafá Contursi nega que haja uma cota de ingressos distribuídos regularmente pela patrocinadora.
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