A situação é a seguinte: o Coimbra, clube ligado ao Banco BMG, é dono de 75% do jogador - os outros 25% pertencem à equipe celeste. A princípio, o Cruzeiro teria até dezembro do ano que vem para pagar 1,5 milhão de euros e ficar com mais 25% do passe. Porém, como os paulistas entraram na parada com uma proposta superior a 4 milhões de euros (deste total, 1,1 milhão iria para a Raposa), será preciso oferecer, no mínimo, o equivalente a 75% (ou seja, 13 milhões) para ganhar a concorrência e ficar com o lateral.



Como não possui dinheiro suficiente, a ideia é incluir percentuais de outros jogadores na transação, repassando ao BMG partes, por exemplo, do zagueiro Murilo e do meia-atacante Alisson. Neste caso, aposta-se na bola relação com o banco para que este se convença de que poderá lucrar ainda mais em futuras vendas de profissionais que foram destaque em 2017. Se isso não surtir efeito, existe a possibilidade de se buscar um investidor, segundo o ?Lance!. Tudo para não perder Diogo Barbosa.

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