O goleiro, de 29 anos, tem vínculo com o clube paranaense até maio do ano que vem e é um dos alvos da diretoria alviverde. Ele já poderia assinar pré-contrato, mas é possível que seja liberado ao final desta temporada com uma compensação financeira.



O principal título dele na carreira é a Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, quando foi convocado à seleção brasileira para substituir justamente o palmeirense Fernando Prass, que havia fraturado o cotovelo direito.



Se em 2018 eles provavelmente serão colegas de elenco e concorrentes de posição, neste domingo se encontrarão como adversários.



Na última quinta-feira, um dia depois de ter acertado a prorrogação de contrato por mais um ano, Prass tratou como natural a procura do Palmeiras por um novo goleiro.



– Todo ano contrata goleiro, só em 2017 que não. A regra é contratar. Eu, Aranha, Jailson, Vagner... É natural. O Palmeiras contratou lateral-direito, zagueiro, volante. Está formando grupo de muita qualidade. Quanto mais jogador de qualidade tiver, melhor – opinou o jogador de 39 anos.



No momento, além do camisa 1, o elenco conta com Jailson (36 anos) e os pratas da casa Vinícius Silvestre (23 anos) e Daniel Fuzato (20 anos). A ideia da diretoria ao contratar goleiros mais jovens (mas experientes) é preparar a sucessão na posição.

Weverton em treino no Atlético-PR (Foto: Gazeta do Povo/Jonathan Campos)

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