Para Leila Pereira, torcida não pode "passar a mão na cabeça" de jogador (Foto: Gabriel Machado / Estadão Conteúdo)
O ano do Palmeiras foi considerado decepcionante se comparado às expectativas que se tinha em cima do elenco com um dos maiores investimentos do Brasil: foi eliminado na semifinal do Paulista, caiu nas oitavas da Libertadores e foi vice-campeão brasileiro, enquanto o título ficou com o rival Corinthians. As cobranças, no entanto, são vistas com naturalidade por Leila Pereira, presidente da Crefisa e da FAM, empresas patrocinadoras do Alviverde. Em entrevista ao repórter André Hernan, ela disse compreender a pressão da torcida, postura considerada justa e necessária.
- A torcida quer título, a torcida quer vitória. Então, eu acho a pressão muito positiva. Tem que ter pressão com responsabilidade. Sem violência, uma pressão positiva para o jogador mostrar o melhor que ele tem, se não fica em uma zona de conforto. Não dá para ficar passando a mão na cabeça. O que o clube tem que fazer é oferecer as melhores oportunidades, e eu tenho certeza que o Palmeiras oferece. O jogador tem que fazer a parte dele: correr atrás e se esforçar ao máximo para obter os títulos - afirmou, em entrevista veiculada no "Tá Na Área".
Quando questionada sobre como será o ano de 2018, Leila - que é conselheira do Palmeiras - foi sucinta ao afirmar que a pressão não vai diminuir.
- Com cobrança. Tem que ter a expectativa de que o Palmeiras vem para lutar pelos títulos. O jogador tem que ter isso na cabeça, o torcedor está certo de fazer sua parte: pressionar - disse.
A conselheira sonha em ser a primeira presidente mulher do Alviverde, mas só pode pleitear o cargo em abril de 2021, quando já terá cumprido ao menos um mandato como conselheira do clube. Os planos relacionados ao Verdão incluem outro plano ousado, mas que não chega a ser considerado "impossível" na visão de Leila: a contratação do atacante Neymar.
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Lucas Lima e o homem
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