Nada de Ronaldo, Romário, Ronaldinho Gaúcho ou Rivaldo, craques com quem Alex atuou na seleção brasileira. Ao responder a pergunta "quais os cinco maiores do futebol?", o ex-jogador citou dois brasileiros - Pelé e Zico -, um argentino, um espanhol e, a grande surpresa, um dinamarquês.
O ídolo de Coritiba, Palmeiras, Cruzeiro e Fenerbahce revelou sua admiração por grandes camisas 10 da história. No top 5 de Alex, quatro brilharam (ou brilham) com a camisa 10, o mesmo número que o craque paranaense utilizou durante a sua carreira. A única exceção foi Iniesta, o 8 do Barcelona.
Alex começou pelo rei do futebol: “O Pelé é o Pelé, não tem discussão”.
Na sequência, vem Messi. “Acho que o Messi vai ser o segundo, se continuar nessas histórias... Pelos números e pela qualidade que tem, já está entre os melhores”. Alex pontua que falta ao craque argentino ganhar a Copa do Mundo, e ele tem mais chances de vencer o Mundial do que o português Cristiano Ronaldo.
O grande ídolo de Alex, durante sua infância e adolescência, foi o maior camisa 10 da história do Flamengo. “Eu sou apaixonado pelo Zico. Pra mim, foi o melhor de todos. É o cara da minha infância”.
Entre os atletas em atividade atualmente, destaca o autor do gol do título da Espanha na Copa de 2010. “Gosto muito do Iniesta jogando hoje. Dessa geração, dos caras normais, ele é o melhor, porque os outros são ETs”, comenta, dizendo que Messi e Cristiano Ronaldo são de “outro mundo” e que Neymar um dia também será.
Pra fechar, recorre aos tempos em que sonhava ser um jogador de futebol e acompanhava tudo pela televisão. “Tem um cara que, quando eu era criança, gostava muito de ver jogar. É o Michael Laudrup. O que ele jogou no Real Madrid, no Barcelona, na Dinamarca... O cara jogava demais”.
Michael Laudrup despontou na Copa do Mundo de 1986, quando a seleção dinamarquesa fez uma primeira fase perfeita, goleando o Uruguai por 6 a 1 e vencendo a Alemanha por 2 a 0. Laudrup anotou um golaço contra os uruguaios, mas sua equipe acabou eliminada pela Espanha nas oitavas de final. No Barcelona, o meia-atacante foi tetracampeão espanhol e campeão da Liga dos Campeões de 1992. Depois se transferiu para o Real Madrid, onde ganhou mais um Campeonato Espanhol, na temporada 94-95.
Tinha o drible curto como característica (veja no vídeo abaixo) e o arranque em velocidade, além de ser um 'garçom' para seus companheiros. Defendeu a seleção da Dinamarca em mais de 100 partidas e a sua despedida foi contra o Brasil, nas quartas de final do Mundial de 1998 – vitória dos brasileiros por 3 a 2.
Como as imagens da infância e adolescência são fortes na minha cabeça, e eu ainda não era jogador de futebol, os meus dois preferidos eram Zico e Laudrup”
- Alex de Souza, 40 anos.
A entrevista com Alex foi realizada pelo ESPORTE(ponto final), um canal produzido a partir de depoimentos de ídolos sobre os grandes momentos do esporte.
A cada semana, novos episódios serão lançados na página especial do ESPORTE(ponto final). E você também pode acompanhar nas mídias sociais: youtube.com/esportepontofinal e facebook.com/esportepontofinal.
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(Comentário excluído)
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