O time colombiano pode não ter uma grande tradição em competições sul-americanas, mas conta com dinheiro e nomes fortes no elenco para conquistar um título importante. Um exemplo do poderio econômico da equipe se fez presente no último mercado de transferências. A equipe acertou com Jonathan Álvez, carrasco de times brasileiros na última Libertadores quando vestia a camisa do Barcelona de Guayaquil, clube que eliminou Palmeiras e Santos, e só parou no Grêmio, na semifinal.



Com alto investimento realizado pela diretoria há cerca de duas temporadas, o Junior Barranquilla acertou em 2017 as contratações dos promissores Teófilo Gutiérrez, que vestiu a camisa do River Plate e foi ao Sporting, de Portugal. Em vez de tentar o empréstimo do atleta, que foi revelado no clube, o Junior investiu 2,5 milhões de euros, algo em torno de R$ 8 milhões, em sua contratação.



Além dele, Yimmy Chará, um dos destaques da equipe, também tem o preço alto. Avaliado em 10 milhões de euros, cerca de R$ 32 milhões, o meia despertou a atenção de times como Palmeiras e Flamengo. Porém, por conta dos altos valores, não houve negociação.



Curiosamente, a dupla Téo Gutiérrez e Yimmi Chará combinaram tão bem, que na Colômbia criaram a expressão ‘Chate’ referente aos lances criados entre os dois atletas para as chances de gol do Junior Barranquilla. Apesar de cair ainda nas primeiras fases da Libertadores 2017 para o Atlético Tucumán, a equipe deve buscar um resultado bem melhor na edição atual.

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