Segundo ele, Alexandre Mattos, diretor de futebol do clube, informou-lhe que iria contratar o jogador, mas que ele não precisaria se preocupar com relação ao número.



– Peguei e brinquei: "Alexandre, pra mim é indiferente, porque o que eu visto é a camisa do Palmeiras, não visto número. Defendo as cores do Palmeiras, aquele símbolo que carrego no peito. O número, pra mim, é indiferente" – contou.





Foto: César Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação



– "Se o Lucas, por acaso, tiver o desejo de jogar com a camisa 10, porque tem jogador que gosta de um número específico, pode passar pra ele". O Alexandre ficou à vontade, e acredito que o Lucas não deva ter pedido, senão cederia sem problema nenhum.



Lucas Lima ficou com a 20, camisa que já havia utilizado no próprio Santos e na seleção brasileira. Independentemente disso, Moisés foi um dos primeiros jogadores a recepcionar os reforços, inclusive com mensagem pública nas redes sociais.

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