Ambos são muito queridos pelos colegas, vistos como referências internas. Emerson Sheik, que ficou irritadíssimo com uma montagem que circulou nas redes sociais insinunado que ele dormiu no banco contra a Ponte Preta, participou de três jogos saindo da reserva neste seu retorno ao clube. Prass viu do banco Jailson ser o titular em todas as oito partidas do Verdão. Mas pareceu dar sua contribuição de fora, ajudando com orientações e incentivos aos colegas.
Sheik retornou ao Corinthians em janeiro após disputar o último Brasileirão pela Ponte Preta, mas com contrato válido somente até o fim de junho. A tendência é que o atacante, ídolo da conquista da Libertadores de 2012, encerre a carreira no Parque São Jorge.
Prass terminou o ano passado como titular do Verdão, depois de uma temporada que frequentou o banco de reservas em algumas partidas. O contrato do goleiro, que se encerraria em dezembro de 2017, foi prorrogado por uma temporada.
O ídolo corintiano
Esqueça a balela do suposto cochilo de Emerson Sheik no banco de reservas do Corinthians (o que não existiu). A postura do atacante tem sido bem diferente. Segundo relatos, ele está muito aplicado e participativo, apesar de não ser titular.
Diferentemente do que acontecia no passado, Sheik não tem se atrasado para os treinos. Aos 39 anos, procura transmitir a sua experiência para os mais jovens e até servir de exemplo. Na última semana, circulou nas redes sociais uma imagem do ídolo corintiano recebendo no CT o atacante Matheus Matias, recém-contratado do ABC-RN.
Brincalhão, Sheik também fala sério quando é preciso, como para orientar os jovens jogadores ou incentivar o grupo nas rodas no vestiário antes das partidas.
O ídolo palmeirense
Fernando Prass encontrou nesta temporada um setor ainda mais concorrido. Além de Jailson, que liderou o Verdão em parte da campanha do título brasileiro de 2016 durante o período em que esteve fora, lesionado, o goleiro viu a diretoria reforçar a posição. Weverton, ex-Atlético-PR e campeão olímpico com a seleção brasileira, chegou em janeiro com contrato válido por cinco anos.
Atualmente, Fernando Prass é a segunda opção para o gol alviverde - Jailson é o titular e Weverton é o terceiro goleiro. No dia a dia da Academia de Futebol, praticamente nada foi alterado da rotina de Prass, que segue como um dos primeiros a entrar em campo para os trabalhos comandados pelo preparador Oscar Rodriguez.
Nos jogos, virou figura importante no banco de reservas, com orientações aos companheiros e conversa direta com a comissão técnica. O pensamento do palmeirense, que completa 40 anos em julho, é continuar atuando por mais algum tempo.
Histórico no Dérbi
Em 2015, Fernando Prass foi o grande destaque da classificação palmeirense em Itaquera, na semifinal do Paulistão. Depois de um empate em 2 a 2 no tempo normal, o goleiro foi fundamental ao defender as cobranças de Elias e Petros e fazer a festa alviverde na casa do rival.
No ano seguinte, com Cuca no comando, ele foi novamente decisivo no torneio estadual. Ainda pela primeira fase, o camisa 1 do Verdão defendeu cobrança de pênalti de Lucca, no segundo tempo do clássico disputado no Pacaembu. Na jogada seguinte, Dudu marcou de cabeça o gol da vitória palmeirense.
O histórico de Emerson Sheik contra o Palmeiras não é muito grande, mas é positivo. Em três partidas disputadas, foram dois gols marcados. No total contra o rival, uma vitória, um empate e uma derrota nas contas do atacante corintiano.
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