“Não dá para cravar que fecharemos com a Puma porque pode surgir uma proposta melhor da Topper ou da Adidas”, explica uma fonte alviverde. A prudência também pode ter a ver com o fato de a Adidas ainda lançar duas camisas ao longo do ano. Um acordo oficializado com a Puma certamente prejudicaria as vendas.



De qualquer maneira, diante da concorrência, o Palmeiras está convencido de que irá faturar pelo menos 20% a mais do que os R$ 20 milhões anuais pagos pela Adidas – o vínculo termina em 31 de dezembro. O presidente Maurício Galiotte havia deixado claro desde o princípio que momento alviverde nos dois últimos anos merecia um acordo maior.



O Blog apurou que a Puma ficou à frente das rivais porque ofereceu o maior valor pelo contrato. Ainda há outras duas variáveis extremamente importantes na negociação: a porcentagem repassada ao clube em cima de cada camisa vendida e a quantidade de uniformes cedidos por temporada. As coleções envolvem o departamento de futebol profissional, da base e de outros esportes.



Além de pagar menos do que a Puma, a Adidas também sofre com o desgaste na imagem junto ao torcedor. A falta de peças diferentes e uniformes antigos usados pelos goleiros renderam centenas de críticas nas redes sociais nos últimos dias.

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4686 visitas - Fonte: Blog do Jorge Nicola

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