– Foi um jogo de superação. Tem de evoluir cada dia mais, é o que o professor Roger pede a cada jogo, mais evolução. O objetivo do professor Roger é roubar mais a bola no campo adversário. Acho que foi o jogo que mais roubamos bola no campo adversário. Desde lá da frente marcar para que a bola chegue quebrada lá atrás e a gente não tenha tanta dificuldade para marcar – avaliou o zagueiro do Verdão.



Depois de ser dispensado pelo Fluminense aos 14 anos por causa da sua baixa estatura na época, o zagueiro de 1,91m foi para o Corinthians, clube pelo qual conquistou uma edição da Copa São Paulo, em 2012. De lá para cá, passou por Avaí, Flamengo e Ponte Preta até chegar ao Verdão na temporada passada.



– Eu tinha 1,50m, 1,60m e pouco. Além de ser pequeno eu era muito franzino, muito magrinho. No Fluminense comecei de meia direita, depois fui para volante, lá ainda fui zagueiro, mas era muito pequeno – recordou.



– Quando que eu estava no Corinthians, por ser muito novo, eu me desliguei um pouco, meio que deixei cair um pouco no profissional. Aquilo de garoto novo. Depois que eu perdi espaço me dei conta que tinha errado naquilo. Desde aquele momento pensei que tinha de crescer de novo. Se eu estava no Corinthians naquele momento é porque poderia chegar muito longe. Quando saí do Corinthians, fui para o Avaí e fui muito bem. Cheguei a estar no Flamengo, as coisas não deram certo, e depois fui para a Ponte. Hoje estou no Palmeiras, clube grandioso que abriu as portas para mim. Espero aproveitar a oportunidade da melhor maneira – completou Antônio Carlos.

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