Em julgamento realizado ?em? 19 de março, Jailson foi suspenso por dois jogos de gancho por causa do cartão vermelho recebido após cometer pênalti em Renê Júnior (artigo 254: praticar jogada violenta) e por mais um pelas declarações após a partida disputada em Itaquera (artigo 258: atitude contrária à ética ou disciplina).



A expectativa do Palmeiras é ?c?onseguir reduzir a pena inicial para dois jogos, já cumpridos, o que daria a Jailson condição de entrar em campo no próximo domingo, quando o Palmeiras recebe o Corinthians na arena pelo segundo e decisivo jogo da final do Campeonato Paulista. O goleiro ficou fora contra São Caetano e Novorizontino antes de receber o efeito suspensivo.



A demora na marcação da primeira audiência causou discórdia entre o Palmeiras e o TJD-SP. Antônio Olim, presidente do tribunal, afirmou que o clube ?pediu ?"vários adiamentos". A versão foi contestada por André Sica, advogado do Verdão, que fez duras críticas e falou em "circo montado pelo TJD".



Na última quinta-feira, em evento na Federação Paulista de Futebol que apresentou as finais do torneio estadual, o presidente Maurício Galiotte falou que espera justiça e "que o Tribunal não interfira no campeonato".



O Pleno do TJD-SP se reuniria na última segunda-feira para analisar novamente o caso de Jailson, mas, alegando "motivos de força maior", ?a sessão ?foi adiada para a tarde desta terça – à noite, o Palmeiras recebe em sua arena o Alianza Lima, do Peru, pela Libertadores; Jailson está liberado para este jogo.

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