"É muito especial. É uma semana em que nós precisamos conter um pouco a ansiedade, a euforia que vem dos torcedores. Estamos tranquilos, com os pés no chão, confiando em cada trabalho do Roger (Machado). Eu estou bastante feliz pelo momento que estou vivendo no Palmeiras. Era um dos meus objetivos chegar à final do Paulista", afirmou o palestrino, que conta com o apoio da família para o duelo decisivo com o rival.
"Desde o primeiro jogo, eu trouxe o meu pai e a minha mãe para ficarem em casa comigo para eu não ficar com a mente vazia. Conversamos, assistimos jogos de outras equipes, jogamos ludo, dama, descansando o corpo e a mente para que tudo possa correr bem", declarou.
Neste sábado, a torcida irá comparecer no Allianz Parque para acompanhar o último treino do Palmeiras antes do jogo mais importante do ano até o momento.
"Para mim é novo (treino aberto). Fico bastante feliz pelas duas equipes terem entrado em um consenso para abrir o treino para as torcidas. É o momento daqueles torcedores que não conseguiram comprar ingressos vivenciarem um pouco do nosso trabalho e passarem energia positiva", disse o jogador, já projetando a força das arquibancadas durante os 90 minutos do clássico.
"A torcida nos apoiará, assim como fez antes do primeiro jogo na porta do CT (centro de treinamento). O nosso torcedor tem consciência de que será difícil. Nós dentro do campo e eles do lado de fora, teremos que nos doar bastante. Não terá clima de festa", completou.
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