Em 2006, à época buscando se aproximar do próprio Palmeiras e do líder Santos, o estrelado Corinthians, então atual campeão brasileiro e reforçado pelo retorno do meia Ricardinho, empatava o clássico contra um forte, porém longe da atual riqueza e organização, Palmeiras. O placar era de 1 a 1 ainda no primeiro tempo quando toda a polêmica se sucedeu.
Tevez foi lançado, deu lindo drible em Leonardo Silva e, confrontado por Gamarra, acertou chute no ângulo de Sérgio. O argentino comemorou e abraçou os companheiros quando os palmeirenses começaram a cercar o árbitro Cleber Wellington Abade, pedindo falta do atacante no defensor palmeirense, que fez história com a camisa do Atlético-MG, anos depois.
Após cerca de seis minutos de confusão, o juiz decidiu anular o tento, com direito a muita reclamação dos corintianos com a auxiliar Ana Paula de Oliveira. No jogo, fazia-se a estreia de um sistema de comunicação via rádio entre os responsáveis pela arbitragem, provocando alegações de que houve alguma interferência externa pedindo a anulação do gol.
“Foi o Leão que anulou o gol e ele sabe disso”, disse o então treinador do Corinthians, Ademar Braga, citando o comandante palmeirense. Sobrou até para uma rusga entre Tevez e Edmundo, que viveu seu ápice quando o ídolo alviverde tentou afastar os corintianos da auxiliar.
No último deles, por sinal, viveu uma experiência parecida com a que fez os atletas se revoltarem com uma decisão da arbitragem em um dérbi, tomada minutos depois de anotação de um lance decisivo, com direito até a insinuação sobre interferência externa. Os papéis, no entanto, eram inversos com relação ao episódio do último domingo.
Em 2006, à época buscando se aproximar do próprio Palmeiras e do líder Santos, o estrelado Corinthians, então atual campeão brasileiro e reforçado pelo retorno do meia Ricardinho, empatava o clássico contra um forte, porém longe da atual riqueza e organização, Palmeiras. O placar era de 1 a 1 ainda no primeiro tempo quando toda a polêmica se sucedeu.
Tevez foi lançado, deu lindo drible em Leonardo Silva e, confrontado por Gamarra, acertou chute no ângulo de Sérgio. O argentino comemorou e abraçou os companheiros quando os palmeirenses começaram a cercar o árbitro Cleber Wellington Abade, pedindo falta do atacante no defensor palmeirense, que fez história com a camisa do Atlético-MG, anos depois.
Após cerca de seis minutos de confusão, o juiz decidiu anular o tento, com direito a muita reclamação dos corintianos com a auxiliar Ana Paula de Oliveira. No jogo, fazia-se a estreia de um sistema de comunicação via rádio entre os responsáveis pela arbitragem, provocando alegações de que houve alguma interferência externa pedindo a anulação do gol.
“Foi o Leão que anulou o gol e ele sabe disso”, disse o então treinador do Corinthians, Ademar Braga, citando o comandante palmeirense. Sobrou até para uma rusga entre Tevez e Edmundo, que viveu seu ápice quando o ídolo alviverde tentou afastar os corintianos da auxiliar.
“Um gol memorável, que exalta o talento e a garra deste jogador, que tem a raça, a cara e a alma de nosso Glorioso e Todo Poderoso Corinthians. Esse lance nunca será anulado de nossos corações. Obrigado, Carlitos!”, dizia, em espanhol, a peça, eternizando outro momento polêmico do dérbi.
Palmeiras e Boca Juniors se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), no Allianz Parque, pela terceira rodada da Copa Libertadores.
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Porra! Que matéria idiota. Você é gambá por acaso?