Pelo menos foi o que indicou Roger Machado nesta sexta-feira, em entrevista coletiva antes do treino do Verdão, na Academia de Futebol.
Questionado mais uma vez sobre a sequência de erros de Antônio Carlos, que falhou nos gols do Corinthians e do Boca Juniors, o treinador voltou a defender o defensor e analisou o desempenho da equipe nos lances decisivos das partidas válidas pelo Paulistão e pela Libertadores de uma maneira coletiva.
– O atleta tem de sentir, porque a gente sabe é como quando a gente participa de eventos como esse. Agora, o pesar, além do empate, foi muito porque o Antônio Carlos vinha fazendo uma grande parte, assim como fez uma grande partida na decisão e vem fazendo em 90% dos jogos. É um atleta que tem jogado em alto nível. Injusto avaliar por dois eventos a utilização e a capacidade do atleta. Eu tenho preferência por recuperar o atleta dentro de campo. Agora, evidentemente, temos de perceber como o atleta está e a confiança de continuar em alto nível. Tenho Edu à minha disposição, assim como os outros zagueiros, não vejo nesse momento obrigatoriedade de mexer nesse momento.
– Os problemas individuais também tem viés coletivo. Assim como no gol contra o Boca, não posso, por exemplo, posicionado, meu lateral tomar uma bola nas costas, que faz com que meu zagueiro tenha de fazer a cobertura. Contra o Corinthians também, uma falha de comunicação que haviam dois jogadores para fazer a cobertura, se um comunica o outro a gente minimiza. Mesmo com os insucessos, o viés é de crescimento. Não há necessidade de fazer terra arrasada, só os eventuais ajustes que precisam ser feitos e focar no que temos para frente – completou.
Na partida contra o Boca Juniors, na última quarta-feira, Roger Machado promoveu duas mudanças na equipe. Na esquerda, para forçar a equipe mais ofensivamente, Diogo Barbosa ocupou a vaga de Victor Luis. No ataque, Keno ganhou chance no lugar de Willian.
Mas, de acordo com o treinador, tais alterações foram por causa da estratégia e da característica da partida contra os argentinos.
– Temos de ver de forma coletiva. Geralmente quando acontece um gol, evidente que tem a qualidade do adversário, a gente consegue ver três aspectos que ele pode ser interrompido. Quem vai buscar a bola no fundo do gol muitas vezes não é o responsável. Esses dois exemplos têm uma ligação muito forte de aspectos táticos da primeira linha que precisamos corrigir. Nesse momento não vejo obrigatoriedade de mexer nas peças. Com treinamento e observações acredito que a gente consiga minimizar. Se for necessário, em algum momento, a gente efetua as trocas, como foi feito por estratégia contra o Boca – indicou o palmeirense.
Veja as informações do Palmeiras para a partida contra o Botafogo:
Local: estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro
Data e horário: segunda-feira, 20h (de Brasília)
Escalação provável: Jailson; Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins e Victor Luis (Diogo Barbosa); Felipe Melo e Bruno Henrique; Lucas Lima, Dudu, Willian (Keno) e Borja
Desfalques: Jean e Artur (transição física)
Arbitragem: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG), auxiliado por Guilherme Dias Camilo (Fifa-MG) e Sidmar dos Santos Meurer (MG)
Transmissão: Premiere, Premiere HD e PFCI (com Luiz Carlos Jr. e Paulo Cesar Vasconcellos)
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Gilberto Souza Vai aprender a escrever caralho...
tei q ganha calra
PARA DE ENROLAÇÃO!!!!! CADÊ O ZAGUEIRO ALEXANDRE MATTOS ? Ou vão continuar juntando dinheiro SE NÃO TRAZER M BOM ZAGUEIRO E LIBERAR O SCARPA PARA JOGAR SEREMOS CHACOTAO 2018