“Se jogar com dois meias, perco pressão pelos lados. Ganho jogo por dentro e perco profundidade. Tudo é possível, depende do casamento das características. Mas entendo que nesse momento a melhor forma de atuar é com dois jogadores abertos, com profundidade e com esses dois atletas também podendo se desprender e aparecendo na função de meia. Com dois meias, acho que a gente acaba perdendo mais do que ganhando”, afirmou o comandante.



No domingo, Lucas Lima fez o que Roger tanto pediu (inclusive publicamente). O camisa 20 foi participativo, atuou às costas dos volantes adversários, centralizado e pisou na área, chegando inclusive a acertar a trave. Ele recebeu elogios do treinador, mas existia a possibilidade, porém, de o meia nem atuar como titular.



Contra Boca Juniors e Botafogo, Lucas Lima foi substituído por Guerra. Nas duas ocasiões, o venezuelano foi decisivo, ora com uma assistência, ora com um gol. Assim, o camisa 18 era cotado para assumir a vaga de titular, mas uma inflamação no quadril o impediu de ser relacionado.



Com Guerra provavelmente ao menos de volta ao banco de reservas, o Palmeiras volta a campo nesta quarta-feira, quando encara o Boca Juniors, às 21h45 (de Brasília), em La Bombonera, pela quarta rodada da Copa Libertadores. Para este duelo, os 2 mil ingressos destinados a palmeirenses já foram vendidos.

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