Jailson fala sobre boa fase no Palmeiras

29/4/2018 11:33

Jailson fala sobre boa fase no Palmeiras

Goleiro do Verdão brinca sobre vontade de renovar: "Aqui é minha casa, demorei tanto para chegar aqui. O osso agora é meu (risos)"

Jailson fala sobre boa fase no Palmeiras

Jailson é sempre um dos mais brincalhões no dia a dia da Academia (Foto: Cesar Greco / Ag. Palmeiras)



Em grande fase, Jailson é só alegria ao falar sobre o seu momento no Palmeiras. É verdade que pelo jeito humilde e brincalhão é comum ver o goleiro sorrindo no dia a dia da Academia de Futebol. Mas, em 2018, como titular absoluto e destaque da equipe de Roger Machado, ele tem mais motivos para comemorar.







Na última sexta-feira, ele esteve ao lado de Fernando Prass e dos ex-goleiros Velloso e Sérgio no lançamento da nova camisa do Verdão. Mais cedo, ele já havia sido elogiado pelo técnico Roger Machado, que o vê atuando em nível de seleção brasileira.



– Tenho um sonho, né? Tinha um sonho de chegar numa equipe grande, cheguei ao Palmeiras, a gente sonha com seleção brasileira, comigo não é diferente, todo jogador sonha vestir a camisa da Seleção. Estou trabalhando. Se essa oportunidade chegar, vou fechar com chave de ouro.



Com contrato até o fim do ano, o goleiro não abriu conversas para ampliar seu vínculo com o Verdão. Ao ser questionado se deseja permanecer, seu estilo sincero serviu para reforçar o desejo de continuar vestindo a camisa palmeirense.



– (quer ficar?) Para caramba, você é louco? Vou sair daqui? Nada. Aqui é minha casa, demorei tanto para chegar aqui. O osso agora é meu (risos) – brincou.



Aos 36 anos, Jailson defende números expressivos com a camisa do Palmeiras. Contratado em 2014, ele tem retrospecto bastante positivo: são 36 vitórias, 16 empates e quatro derrotas em 56 jogos. No Brasileirão, competição vencida por ele em 2016, são 26 jogos de invencibilidade.



Durante o bate-papo, Jailson falou sobre a recuperação do Palmeiras, a vitória contra o Boca Juniors, o prêmio de melhor jogador do Paulistão, o preconceito contra brasileiros na Libertadores e sobre sua relação com a camisa do Verdão.



Confira a entrevista de Jailson:



Estilo tranquilo




– Não gosto de dar entrevistas, sou muito tímido na frente das câmeras. Fora eu brinco pra caramba, mas não gosto muito não. Não é travada, mas não sou acostumado a falar, sou acostumado mais a trabalhar e ficar quietinho.



Melhor momento?



– Estou vivendo um momento muito bom. Desde 2016, um momento muito bom. Trabalho bastante, aprendo com o Prass, o Weverton, Danilo e o Oscar também (os dois são preparadores de goleiros do Palmeiras), que me cobram bastante. Estou dando continuidade ao trabalho. Quando cheguei no Palmeiras, fiquei um ano e meio só trabalhando, agora estou tendo a oportunidade de mostrar.



Futuro



– A gente não conversou nada ainda sobre isso, também nem deixo para não atrapalhar. Em 2016 meu contrato estava acabando, e fiquei trabalhando jogo a jogo. Quando fomos conversar, a gente se acertou rápido. Estou sossegado, cabeça focada nos jogos. Coisas boas virão.



Últimas semanas no time



– Ninguém quer receber críticas, todo mundo ficou triste, a gente se fechou, conversou. Tem muitos jogos, o campeonato é grande, e temos de mostrar jogo a jogo. Graças a Deus conseguimos mostrar contra o Boca, fizemos um excelente jogo. Já virou a chave, agora é pensar na Chapecoense.



Ambiente do Palmeiras



– Nossa equipe está fechada faz tempo, desde a pré-temporada a gente se cobrou, se fechou, se uniu. É uma família. Todo mundo queria matar o Dudu, falando um monte de coisas do Dudu, pegamos ele, chamamos ele, o grupo inteiro, conversamos. Quando ganha, ganha todo mundo. Quando perde, vai ter só um culpado? Estamos fechados. O resultado, quando aparecer, é fruto do trabalho.





Preconceito contra brasileiros na Libertadores



– É uma coisa chata, que já vem de um bom tempo. Eu mesmo fico triste, mas não deixo isso me abater muito. Contra o Boca, ouvi algumas coisas também. Isso me serve como motivação. Por ser negro, isso pra mim é um orgulho. O pessoal fica falando essas coisas, me dá mais força ainda.



Craque do Paulistão



– Não afetou muito (não receber o prêmio). Todo mundo quer o troféu, guardar de lembrança, comigo não é diferente. Quando ganho comemoro na hora, depois desligo a chavinha. Quando perde é paulada para todo lado. Estou com 36 anos, vivi muitas coisas lá atrás, então não deixo isso abalar.



Considera-se um ídolo do Palmeiras?



– Ainda não. Deixa para depois que eu parar de jogar bola, aí pode me chamar de ídolo. Gosto do carinho da torcida, eles me chamam de Jailsão da Massa, e fico muito feliz com isso.



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2694 visitas - Fonte: Globo Esporte

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Parabéns Jailsão da massa,vc é exemplo de humildade espero q defenda o gol do nosso Verdão por muitos anos, com muitos títulos é claro kkkkk

vc é monstro, joga muito parabéns pela sua humildade e q continue assim muitos anos parabéns

grupos família Palmeiras que quiser entrar chama 44988094329

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