A patrocinadora do Verdão e dona da Crefisa e FAM chegará a seu segundo mandato de quatro como conselheira da equipe em 2021. Na fórmula anterior do estatuto, Leila Pereira, eleita em 2017, só poderia ser candidata em 2022.



A mudança estatuária precisava dos votos favoráveis de no mínimo 143 dos 284 conselheiros (50% mais um voto). Ou seja, a parcial não leva em consideração a metade dos presentes, que foram 224, não do total.



Independentemente de ser aprovada, grupos opositores, como o “Diretas Já SEP”, entendiam que a mudança estatutária deveria valer apenas na próxima disputa presidencial do Palmeiras, não sendo válida para o pleito deste ano.



Ainda não há chapas anunciadas para a disputa presidencial deste ano. A tendência é que Maurício Galiotte tente a reeleição contra Genaro Marino, seu atual primeiro vice. Os grupos precisam da aprovação do filtro do Conselho Deliberativo para concorrerem na eleição entre os associados.



Na última quinta-feira, a Gazeta Esportiva esteve presente em um requintado jantar em um hotel nos Jardns, em São Paulo, organizado por Leila Pereira para abordar a reforma estatutária do Palmeiras com conselheiros e imprensa. Na reunião, a empresária negou qualquer influência política para antecipar sua candidatura.

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