E por quê? Com a alteração, Galiotte poderá concorrer à reeleição no fim deste ano e, se eleito, comandará o clube por mais três temporadas. Com isso, Leila Pereira, ao final do próximo mandato, já poderá concorrer à cadeira de presidente.
Mas, a votação entre no CD foi apertada: 143 a 79 e duas abstenções, em universo de 280 conselheiros. Esse aperto se deu porque, as mudanças só aconteceriam, se houvesse, pelo menos, 141 votos. Foi por pouco. Porém, essas vitórias estatutárias não significaram um apoio incondicional e irrestrito dentro do clube.
Conselheiros derrotados acham que o clube está sendo “comprado” pela patrocinadora e prometem iniciar um processo de oposição à Leila Pereira. Ainda não há um movimento claro, mas o clube deve enfrentar dias mais quentes em sua política interna.
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