A Colômbia se classificou às oitavas de final da Copa do Mundo de 2018 como a 1ª colocada do grupo H. Com isso, Borja ainda tem a chance de marcar um gol no torneio: caso o fato se consume, o colombiano será o 6º jogador a balançar as redes no Mundial enquanto atleta do Palmeiras.
Em 1950, Jair Rosa Pinto foi o primeiro palmeirense a marcar em uma Copa do Mundo, pela Seleção Brasileira. Mais tarde, Mazzola (pelo Brasil, em 1958), Vavá (pelo Brasil, em 1962), Arce (pelo Paraguai, em 2002) e Valdivia (pelo Chile, em 2014) passaram a integrar este grupo de goleadores alviverdes no torneio (lembrando que enquanto vinculados ao clube no momento da disputa). E como o paraguaio Arce e o chileno Valdivia são os dois estrangeiros dentre os cinco que já fizeram gol em Copas, Borja terá a chance, portanto, de se tornar o 3º gringo da lista.
Desde a convocação de Borja no último dia 04, o jogador já havia se tornado o 25º representante palmeirense em Copas do Mundo (levantamento este que considera apenas atletas que estavam vinculados diretamente ao clube no momento da disputa do Mundial).
O motivo de Borja ter sido o 22º a disputar uma partida de Copa do Mundo em uma lista de 25 nomes que já representaram o Verdão na mais importante competição de seleções se dá devido ao fato de três jogadores alviverdes terem disputado Copa do Mundo sem necessariamente terem entrado em campo. Ou seja: ficaram no banco de reservas. São os casos do volante Zequinha, em 1962, do zagueiro Baldochi, em 1970, e do atacante César Maluco, em 1974, todos pela Seleção Brasileira.
Em 1970 e em 1986, o goleiro Leão também foi um dos representantes palmeirenses no banco de reservas, mas, por ter disputado as Copas de 1974 e 1978 tendo entrado em campo, seu nome automaticamente é contabilizado nos 22 palmeirenses que atuaram – já considerando Borja –, dentre os 25 convocados que representaram o Verdão em Copas.
E caso aconteça de ser campeão pela Colômbia, Borja será o 10º palmeirense em atividade a conquistar uma Copa do Mundo, sendo o 1º estrangeiro. Os outros nove jogadores alviverdes que já conquistaram o mundial são: Mazzola, em 1958; Djalma Santos, Vavá e Zequinha, todos em 1962; Leão e Baldochi, ambos em 1970; Zinho e Mazinho, ambos em 1994; e Marcos, em 2002 – todos eles pela Seleção Brasileira.
Atletas palmeirenses que jogaram Copas do Mundo enquanto vinculados diretamente ao clube (pelo menos uma partida):
Total – 22 [com Borja]
1938 - Luizinho Mesquita (Brasil)
1950 - Jair Rosa Pinto (Brasil)
1954 - Humberto Tozzi (Brasil) e Rodrigues Tatu (Brasil)
1958 - Mazzola (Brasil)
1962 - Djalma Santos (Brasil) e Vavá (Brasil)
1966 - Djalma Santos (Brasil)
1974 - Leão (Brasil), Luís Pereira (Brasil), Alfredo Mostarda (Brasil), Leivinha (Brasil) e Ademir da Guia (Brasil)
1978 - Leão (Brasil) e Jorge Mendonça (Brasil)
1986 - Diogo (Uruguai)
1994 - Zinho (Brasil), Mazinho (Brasil) e Rincón (Colômbia)
1998 - Arce (Paraguai)
2002 - Marcos (Brasil) e Arce (Paraguai)
2006 - Gamarra (Paraguai)
2014 - Valdivia (Chile)
2018 - Borja (Colômbia)
Jogadores palmeirenses que disputaram Copas do Mundo enquanto vinculados diretamente ao clube (convocados, sem necessariamente terem entrado em campo):
Total – 25 [com Borja]
1938 - Luizinho Mesquita (Brasil)
1950 - Jair Rosa Pinto (Brasil)
1954 - Humberto Tozzi (Brasil) e Rodrigues Tatu (Brasil)
1958 - Mazzola (Brasil)
1962 - Djalma Santos (Brasil), Vavá (Brasil) e Zequinha (Brasil)
1966 - Djalma Santos (Brasil)
1970 - Leão (Brasil) e Baldochi (Brasil)
1974 - Leão (Brasil), Luís Pereira (Brasil), Alfredo Mostarda (Brasil), Leivinha (Brasil), Ademir da Guia (Brasil) e César Maluco (Brasil)
1978 - Leão (Brasil) e Jorge Mendonça (Brasil)
1986 - Leão (Brasil) e Diogo (Uruguai)
1994 - Zinho (Brasil), Mazinho (Brasil) e Rincón (Colômbia)
1998 - Arce (Paraguai)
2002 - Marcos (Brasil) e Arce (Paraguai)
2006 - Gamarra (Paraguai)
2014 - Valdivia (Chile)
2018 - Borja (Colômbia)
Jogadores palmeirenses que balançaram as redes em Copas do Mundo enquanto vinculados diretamente ao clube (pelo menos um gol):
Total – 5 [Borja pode ser o 6º da lista e, de quebra, o 3º gringo]
1950 - Jair Rosa Pinto (Brasil)
1958 - Mazzola (Brasil)
1962 - Vavá (Brasil)
2002 - Arce (Paraguai)
2014 - Valdivia (Chile)
FORA ROGER