Antes de levar Rodriguinho, Pyramids tentou atleta alviverde

23/7/2018 14:55

Antes de levar Rodriguinho, Pyramids tentou atleta alviverde

Antes de levar Rodriguinho, Pyramids tentou atleta alviverde

Foto: Cesar Greco



Rodriguinho poderia ter ficado no Corinthians se o Palmeiras tivesse dito “sim” ao Pyramids. É que o clube egípcio tentou contratar Moisés antes de fechar com o meia do Timão. O Blog apurou com uma fonte alviverde que, a pedido do técnico Alberto Valentim, o Pyramids ofereceu US$ 6 milhões para comprar o camisa 10 na última sexta-feira.







As conversas se arrastaram até a manhã de sábado, quando o presidente Maurício Galiotte e o diretor de futebol Alexandre Mattos, ambos do Palmeiras, descartaram de vez a proposta. Quase que simultaneamente, começou a negociação para contratar Rodriguinho, fechada horas mais tarde, antes do jogo contra o São Paulo.



“Eles queriam mesmo era o Moisés, por causa da confiança do Alberto no jogador”, explica o informante, lembrando que o meia e o técnico trabalharam juntos no próprio Palmeiras. “A proposta era idêntica à feita depois pelo Rodriguinho: US$ 6 milhões. Mas nós recusamos”, emenda.



O Verdão entende que sua negativa voltou a ser decisiva no tabuleiro de xadrez do Brasileirão. “Novamente, seguramos um jogador importante do nosso time e desfalcamos um rival, assim como ocorreu com o Roger Guedes”, compara. Na semana passada, com autorização de Galiotte, Mattos rejeitou proposta de € 15 milhões do Shandong Luneng por Dudu e indicou Guedes, então artilheiro do Brasileirão, pelo Atlético-MG.



Ao menos no caso de Moisés, não houve uma demonstração pública de insatisfação como a de Dudu após a recusa da proposta. O atacante pediu para ser vendido para o clube chinês, já que teria seu salário quadruplicado – ele fatura algo na casa dos R$ 500 mil mensais na Academia de Futebol.



O Pyramids havia levado outro palmeirense desde o início desta janela: Keno, por US$ 10 milhões. Os demais reforços do time de Valentim são os atacantes Ribamar (ex-Atlético-PR), Carlos Eduardo (ex-Goiás) e Arthur Caíke (ex-Chapecoense). Este último pode ser negociado com outro clube, por causa do limite de estrangeiros.







O poderio financeiro do Pyramids, fundado em 2008, tem a ver com seu dono, o saudita Turki Al-Sheikh, presidente da Autoridade Esportiva Geral e do Comitê Olímpico da Arábia Saudita. É ele quem tem comandado diversos reforços brasileiros para seu país. Detalhe: Turki era presidente de honra do Al Ahly, no Egito, mas alegou que foi ignorado e resolveu montar seu próprio time, também no país africano.



Rodriguinho valeu apenas R$ 15 milhões ao Corinthians, que ratificou sua fama ruim de negociador – a soma dos quatro titulares vendidos pelo Timão equivale à quase metade obtida pelo Palmeiras com a saída de um só titular.



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24984 visitas - Fonte: Blog Jorge Nicola

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Ate em negociações o verdao é melhor do que essas galinhas kkkk

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