As conversas se arrastaram até a manhã de sábado, quando o presidente Maurício Galiotte e o diretor de futebol Alexandre Mattos, ambos do Palmeiras, descartaram de vez a proposta. Quase que simultaneamente, começou a negociação para contratar Rodriguinho, fechada horas mais tarde, antes do jogo contra o São Paulo.
“Eles queriam mesmo era o Moisés, por causa da confiança do Alberto no jogador”, explica o informante, lembrando que o meia e o técnico trabalharam juntos no próprio Palmeiras. “A proposta era idêntica à feita depois pelo Rodriguinho: US$ 6 milhões. Mas nós recusamos”, emenda.
O Verdão entende que sua negativa voltou a ser decisiva no tabuleiro de xadrez do Brasileirão. “Novamente, seguramos um jogador importante do nosso time e desfalcamos um rival, assim como ocorreu com o Roger Guedes”, compara. Na semana passada, com autorização de Galiotte, Mattos rejeitou proposta de € 15 milhões do Shandong Luneng por Dudu e indicou Guedes, então artilheiro do Brasileirão, pelo Atlético-MG.
Ao menos no caso de Moisés, não houve uma demonstração pública de insatisfação como a de Dudu após a recusa da proposta. O atacante pediu para ser vendido para o clube chinês, já que teria seu salário quadruplicado – ele fatura algo na casa dos R$ 500 mil mensais na Academia de Futebol.
O Pyramids havia levado outro palmeirense desde o início desta janela: Keno, por US$ 10 milhões. Os demais reforços do time de Valentim são os atacantes Ribamar (ex-Atlético-PR), Carlos Eduardo (ex-Goiás) e Arthur Caíke (ex-Chapecoense). Este último pode ser negociado com outro clube, por causa do limite de estrangeiros.
Ate em negociações o verdao é melhor do que essas galinhas kkkk