Titular, à frente de Jailson e Fernando Prass. Suas últimas atuações foram muito seguras. Principalmente com as mãos, saindo da meta ou debaixo da trave.
– Para mim, goleiro tem de ser goleiro, tem de ser bom embaixo da trave. Tem de estar ali para fazer boas defesas – disse, sorrindo, na terça-feira, quando questionado sobre o cada vez mais crescente uso dos pés pelos goleiros.
– Depois, se puder ajudar em saída de bola… Se ajudar nesse sentido você se torna mais completo, mas não pode fugir da característica do goleiro.
A resposta de Weverton foi direta. Embora tenha uma boa reposição de bola pelo chão, o goleiro prefere as mãos. Nas pernas, o que chama a atenção são duas tatuagens em referência à Olimpíada. Na esquerda, a medalha que ganhou no Maracanã depois de defender uma cobrança na disputa de pênaltis contra a Alemanha. Na direita, os anéis olímpicos.