O camisa 14 também começou também o clássico contra o Santos, na semana passada, e teve boa atuação na vitória por 3 a 2. Ele atuou os 90 minutos no clássico, e a meta agora é se manter na equipe diante dos desfalques para acabar o ano em alta. A última vez que ele foi titular em dois jogos seguidos foi contra Fluminense e Paraná, nos dias 25 e 29 de julho.



A partida contra o Flu foi aquela que marcou a demissão de Roger Machado; o duelo seguinte foi sob o comando de Wesley Carvalho, técnico do sub-20. Na primeira oportunidade com Felipão, contra o Vasco, dia 12 de agosto, sofreu a lesão que o atrapalhou.



Foram seis semanas para tratar o problema no calcanhar do pé direito, resolvido apenas em outubro. Scolari até tentou usá-lo antes do clássico de sábado, mas os enredos dos jogos, como lesões de titulares, fizeram com que o técnico mudasse alterações planejadas e adiasse sua reentrada na equipe.



A parada no departamento médico não foi o único percalço na temporada do meia. O litígio com o Fluminense o deixou quase três meses sem jogar (entre março e junho), e ele só conseguiu se juntar novamente ao grupo durante a pausa para a Copa do Mundo, por conta de um habeas corpus.



Em outubro, a briga judicial se encerrou, graças a um acordo feito pelo Palmeiras com o Flu, que por ele recebeu 1,5 milhão de euros (R$ 6,7 milhões). Com 19 jogos e quatro gols em 2018, Scarpa tem contrato de cinco anos com o Verdão.

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