21/11/2018 14:45
A eleição no Palmeiras, marcada para este sábado, dividiu de maneira desigual os ex-presidentes do clube. Maurício Galiotte, candidato à reeleição, tem o apoio de Luiz Gonzaga Belluzzo. Enquanto Genaro Marino, da oposição, tem a seu lado todos os outros ex-presidentes: Carlos Facchina, Mustafá Contursi, Affonso Della Monica, Arnaldo Tirone e Paulo Nobre.
Facchina, Tirone e Della Monica não quiseram dar entrevista. Mas quem conhece a política do Palmeiras dá como certo que o trio apoiará o candidato da oposição.
Paulo Nobre só se manifestou pelo Twitter – em posts nos quais pediu votos para Genaro Marino – e não respondeu aos pedidos de entrevista. Mustafá e Belluzzo, adversários de décadas, se posiocionaram de maneira mais enfática.
Mustafá Contursi, que presidiu o Palmeiras entre 1993 e 2004, hoje é um dos críticos mais enfáticos da gestão de Maurício Galiotte – que no início teve o apoio do próprio Mustafá.
– Eu o apoiei no começo, estive com ele, mas tem que avaliar os números do clube, os resultados do futebol e as fortunas gastas. Estamos para ganhar um título agora, no fim da gestão. Houve um desperdício (de dinheiro), todo ano troca praticamente uma equipe inteira. Os que estão (no time) são dispensados e os que chegam são contratações milionárias, que até agora não deram resultado nenhum – disse Mustafá, numa entrevista por telefone.
Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente do Palmeiras em 2009 e 2010, defende a continuidade de Galiotte com um discurso mais sereno, sobretudo quando se refere ao futebol.
– Você não pode interromper uma gestão que está sendo em geral muito bem conduzida. O clube está bem financeiramente, tem receitas extras, do estádio, que não é só um estádio de futebol. O clube está bem, no ano passado foi vice-campeão, neste ano está perto de ser campeão, você não pode ganhar tudo. O Palmeiras está muito bem.
A influência de Leila Pereira na política do clube também é motivo de discordância entre os dois ex-presidentes. Ela é dona da Crefisa, principal patrocinadora do Palmeiras nos últimos anos, virou conselheira do clube no ano passado, rompeu com Paulo Nobre e hoje apoia a reeleião de Galiotte.
Mustafá vê necessidade de "austeridade" na gestão, enquanto Belluzzo enxerga semelhanças com a construção da arena.
– Na construção do estádio, muita gente ficou contra. E hoje em dia essa não é mais uma questão que divide o clube. O Palmeiras já foi mais conflagrado, porque não tinha essa autonomia financeira, para a qual a patrocinadora ajuda, e também não tinha essa racionalidade que o Maurício (Galiotte) impõe – acrescentou Belluzzo.
Mustafá repetiu que não tem críticas pessoais ao atual presidente – "gostaria de deixar registrado que ele sempre representou bem o clube" – mas fez críticas a seu motovo de administrar o Palmeiras.
– O fato de ter mais dinheiro não te permite desperdiçar. Tem que fazer um reserva para os momentos de dificuldade, que sempre chegam – disse Mustafá.
STRONG>LEIA MAIS:Matemática do deca: o que o Palmeiras precisa para ser campeão no Allianz ParqueCLIQUE AQUI
Tanto Mustafá quanto Belluzzo chegaram ao poder no Palmeiras por meio de eleições nas quais só votavam os integrantes do Conselho Deliberativo. Desde 2014, a votação foi aberta para os sócios do clube. Cerca de 9 mil sócios estão aptos a participar – é preciso ser associado há pelo menos três anos e estar com as mensalidades em dia.
Palmeiras, Eleição, Maurício Galiotte,Genaro Marino
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Eleição no Palmeiras divide ex-presidentes
Belluzzo defende a reeleição de Galiotte, enquanto todos os outros apoiam Marino
A eleição no Palmeiras, marcada para este sábado, dividiu de maneira desigual os ex-presidentes do clube. Maurício Galiotte, candidato à reeleição, tem o apoio de Luiz Gonzaga Belluzzo. Enquanto Genaro Marino, da oposição, tem a seu lado todos os outros ex-presidentes: Carlos Facchina, Mustafá Contursi, Affonso Della Monica, Arnaldo Tirone e Paulo Nobre.
Facchina, Tirone e Della Monica não quiseram dar entrevista. Mas quem conhece a política do Palmeiras dá como certo que o trio apoiará o candidato da oposição.
Paulo Nobre só se manifestou pelo Twitter – em posts nos quais pediu votos para Genaro Marino – e não respondeu aos pedidos de entrevista. Mustafá e Belluzzo, adversários de décadas, se posiocionaram de maneira mais enfática.
Mustafá Contursi, que presidiu o Palmeiras entre 1993 e 2004, hoje é um dos críticos mais enfáticos da gestão de Maurício Galiotte – que no início teve o apoio do próprio Mustafá.
– Eu o apoiei no começo, estive com ele, mas tem que avaliar os números do clube, os resultados do futebol e as fortunas gastas. Estamos para ganhar um título agora, no fim da gestão. Houve um desperdício (de dinheiro), todo ano troca praticamente uma equipe inteira. Os que estão (no time) são dispensados e os que chegam são contratações milionárias, que até agora não deram resultado nenhum – disse Mustafá, numa entrevista por telefone.
Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente do Palmeiras em 2009 e 2010, defende a continuidade de Galiotte com um discurso mais sereno, sobretudo quando se refere ao futebol.
– Você não pode interromper uma gestão que está sendo em geral muito bem conduzida. O clube está bem financeiramente, tem receitas extras, do estádio, que não é só um estádio de futebol. O clube está bem, no ano passado foi vice-campeão, neste ano está perto de ser campeão, você não pode ganhar tudo. O Palmeiras está muito bem.
A influência de Leila Pereira na política do clube também é motivo de discordância entre os dois ex-presidentes. Ela é dona da Crefisa, principal patrocinadora do Palmeiras nos últimos anos, virou conselheira do clube no ano passado, rompeu com Paulo Nobre e hoje apoia a reeleião de Galiotte.
Mustafá vê necessidade de "austeridade" na gestão, enquanto Belluzzo enxerga semelhanças com a construção da arena.
– Na construção do estádio, muita gente ficou contra. E hoje em dia essa não é mais uma questão que divide o clube. O Palmeiras já foi mais conflagrado, porque não tinha essa autonomia financeira, para a qual a patrocinadora ajuda, e também não tinha essa racionalidade que o Maurício (Galiotte) impõe – acrescentou Belluzzo.
Mustafá repetiu que não tem críticas pessoais ao atual presidente – "gostaria de deixar registrado que ele sempre representou bem o clube" – mas fez críticas a seu motovo de administrar o Palmeiras.
– O fato de ter mais dinheiro não te permite desperdiçar. Tem que fazer um reserva para os momentos de dificuldade, que sempre chegam – disse Mustafá.
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Tanto Mustafá quanto Belluzzo chegaram ao poder no Palmeiras por meio de eleições nas quais só votavam os integrantes do Conselho Deliberativo. Desde 2014, a votação foi aberta para os sócios do clube. Cerca de 9 mil sócios estão aptos a participar – é preciso ser associado há pelo menos três anos e estar com as mensalidades em dia.
Palmeiras, Eleição, Maurício Galiotte,Genaro Marino
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Esse Mustafá eh um câncer e se Genaro ganhar estaremos perdidos, o Galiotte precisa se reeleger
Acho engraçado estes ex presidentes do Palmeiras. Sendo que alguns deles foram tao pifios e nefastos que melhor aeria se se mantivessem calados e escondidos na insignificancia dos seus mandatos. Pois nada fizeram de bom ou util para o clube alem de colaborarem para leva-lo ainda mais ao fundo do posto. Ai agora que o Palmeiras se colocou de forma efetiva no rol dos mais promissores clubes, eles se aproveitam, oportunistas como sempre para se motrarem e darem piticos que nada traz de bom ou positivo tentando polemizar causar intrigas tumultuando o ambiente que a principio e excelente as vesperas de mais uma grande conquista? Meu Deus, o Galiote nao é nem de longe onpresidente dos meus sonhos, mas é indiscutivelmente infinitamente superior a todos eles com excessao do Paulo Nobre que teve coragem e ousadia para iniciar toda esta transformaçao, tendo como braço direito o proprio Galliote! Mas que pecou com esta ruptura dando argens e espço a estea oportunistas ex presidentes mostrarem a cara. Nao podemos tqmbem esquecer que so nao diaputamos todas as finais com chances enormes de ganha''las todas pq pelo menos em duas( PULISTAO E COPA DO BRASIL) fomos vergonhosamente roubados! Por isso e muito mais entendo que o Galiote deva continuar a frente do nosso clube. Ele é diferente do Nibre nao gosta de aparecer
Paulo nobre vc fez muito pelo Palmeiras so que sua atitude neste momento desconstrói seu passado com essa infeliz carta , conturbando o momento . Sua revolta deveria estar restrita ao Mustafá seu criador. Vc está se colocando acima do Palmeiras com essa atitude leviana , e antidemocrática. Seus empréstimos muito importante naquele momento , sao restituidos com os juros cobrados por vc nao lhe causando nenhum prejuizo. mas com certeza poderá ser debitada em sua conta uma eventual perda do Brasileirão ,pela inoportuna carta.
VOCÊS EX PRESIDENTES DEVERIAM SER MAIS ÚTEIS AO PALMEIRAS DO QUE FICAREM CORNETANDO
Mustafá é um lixo.
Esse lixo do Mustafá e sua gang, falam em austeridade e disperdicio de dinheiro, porque na verdade é que querem que sobre muita grana para continuarem enfiando a mão nos cofres do clube e continuarem enriquecendo às custas do Palmeiras. Se dependesse dele, estaríamos na 3° dívisão.
Paulo Nobre foi a salvação do Palmeiras naquele momento, fez muito pelo clube. Quando terminou seu mandato se afastou numa atitude de estadista, mas agora fez uma manifestação de menino que perdeu o brinquedo. Acho até que influencia do Mustafá (o grande cancro) quanto aos outros ex presidentes que estão na oposição nem devem ser levados em consideração. Mas o Prof.Beluzzo parabéns.
Carlos Facchina,Mustafa,Affonso Della Monica,Arnaldo Tirone e INFELISMENTE PauloNobre..vai a PUTA QUE OS PARIU cambada de carnica do PALMEIRAS..
Tem edtrrminar mustagamba
Se a oposição ganhar vamos voltar para a segunda divisão,
Esse safado do mustafa ficou 11 anos acabou com o palmeiras, time so nao morreu devido a torcida tirone o babanone onde esses caras estao o time é o ultimo interesse, tenho asco que nunca mais aparecam, mil vezes leila e ate o cabeca de ovo com respeito paulo nobre vc nao pode misturar com essa corja.
Esse Mustafá não morreu ainda esse verme