À época, ele deixou claro ao então presidente Paulo Nobre que uma empresa compraria os direitos, mas deixaria o clube gerir o estádio com a contrapartida de estampar o nome da marca parceira no uniforme. O Verdão, por óbvio, disse que teria interesse, mas o responsável sumiu e, agora, reapareceu falando em nome da Blackstar International, empresa aberta em janeiro, que tem sede em Hong Kong e trabalha com energia e bioenergia. A possibilidade de um novo negócio foi apresentada por Genaro Marino, vice-presidente e candidato de oposição na eleição realizada no mês passado e que deu a Maurício Galiotte o direito a mais um mandato.



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Pessoas contrárias ao atual mandatário defendem que a proposta seja analisada a fundo, uma vez que envolve uma quantidade inimaginável de dinheiro. Além disso, pedem que a Crefisa, atual parceira do Palmeiras, no mínimo iguale a oferta. Já a situação afirma que este fato só tem a intenção de tumultuar o ambiente e tirar a força de Leila Pereira, conselheira do clube e dona da instituição financeira. O Palmeiras, por óbvio, se reuniu com a interessada para conhecer maiores detalhes, mas encara como quase nula a possibilidade de avanço. Quicoli tem, em seu passado, problemas com a Justiça. Chegou a ficar preso e foi apontado como pivô do escândalo que derrubou a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, em 2010.





















Palmeiras, Allianz Parque, Blackstar, Rubnei Quicoli

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