“Era para eu ter vindo para o Palmeiras depois da saída do Keno. O Palmeiras me procurou e conversamos, eu queria muito vir, mas não deu, o Hoffenheim não me liberou. Mas tive importância nessa decisão de vir agora. Falei que não estava feliz, que meu destino deveria ser o Palmeiras, e tudo se concretizou. Graças a Deus, estou no melhor time do Brasil”, afirmou Felipe Pires.
“Foi uma experiência muito boa. Saí do Goiás e tinha uma proposta do Palmeiras, mas não deu certo e fui para o Pyramids”, disse Carlos Eduardo, deixando a clara a primeira tentativa do Verdão. “Joguei alguns jogos, mas, infelizmente, a comissão técnica brasileira que foi lá não deu certo, saiu, e as coisas começaram a bagunçar um pouco. Quero esquecer o Egito e viver só agora mesmo”.
A dupla, inclusive, não se intimidou ao falar de Keno, ex-atacante do Maior Campeão do Brasil. Felipe Pires deixou claro que tem as mesmas características do ex-palestrino, enquanto Carlos Eduardo, companheiro de Keno no Egito, quer ser o ‘herdeiro’ do atleta no Palmeiras.
“Estou muito feliz de e estar aqui e por ele (Keno) ter me orientado. É um jogador que não podemos esquecer o que fez aqui, ele quebra linhas, tem velocidade… espero fazer as coisas que ele fez aqui, com velocidade, escape. Vai depender da minha qualidade e do meu esforço”, disse Carlos Eduardo.
Além da dupla de atacantes, o Palmeiras anunciou Ricardo Goulart, Matheus Fernandes, Zé Rafael e Arthur Cabral como reforços para 2019. O elenco passará por seu primeiro teste oficial neste domingo, às 19h (de Brasília), contra o Red Bull, no Estádio Moisés Lucarelli, pela estreia no Campeonato Paulista.
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