O atleta voltou de empréstimo no Atlético-MG após ser bem pouco usado e estava em uma espécie de lista de espera ao lado de outros nomes como Erik e Allione, que também retornaram de temporadas em outras equipes e acabaram renegociados. O Sport, por exemplo, tentou negócio com a diretoria palmeirense, mas ouviu não.



A sua missão nos últimos 20 dias foi mostrar para o treinador que poderia integrar o grupo do atual campeão brasileiro. Embora tenha sido mantido, ele ainda não conseguiu ser inscrito no Paulista.



Alguns fatores ajudaram Juninho a ganhar espaço. Ele competia por esse espaço com Nico Freire. O argentino não fez nenhuma partida oficial com a camisa do Palmeiras e rescindiu o contrato. Pedrão, jovem da base que também é da mesma posição, foi emprestado.



A vaga já estava planejada por Felipão e companhia por conta da pré-temporada mais longa feita por Edu Dracena. Além disso, é importante ter uma quinta opção para que o treinador consiga manter ao menos uma dupla formada pelos mesmos atletas.

Além disso, Juninho também ganhou espaço por ser um dos poucos canhotos do sistema defensivo. Outra característica que agrada ao comandante é a experiência como lateral esquerdo. Embora não tenha ido bem no último ano na posição, já conseguiu convencer que é polivalente nos tempos de Coritiba.







O Palmeiras já tem 24 inscritos no Paulistão e tem mais duas vagas que ficam para a disputa entre outros atletas além de Juninho: Raphael Veiga, Ricardo Goulart, Hyoran e Guerra são exemplos, sem contar Willian que está lesionado e não entra na briga.

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