“Eu estou muito feliz e fico lisonjeada por ter sido a pessoa escolhida para fazer parte desse projeto e para liderá-lo dentro de campo. O Palmeiras deu toda a liberdade para escolhermos nossa comissão, nossas atletas e isso é fundamental”, disse Ana Lúcia, que já conta com 20 jogadoras em seu elenco, com espaço para mais cinco contratações antecipadas pelo diretor de futebol, Alberto Simão.
Ana Lúcia Gonçalves é a treinadora do time feminino do Palmeiras (Foto: Fabio Menotti/Ag Palmeiras/Divulgação)
“As atletas foram selecionadas. Buscamos quem tinha o perfil e identidade com o trabalho que o Palmeiras e eu costuma fazer, sempre buscando a excelência. Fomos atrás de atletas comprometidas, sérias e que buscam, há muito tempo, respeito nessa profissão. E aqui, no Palmeiras, elas estão tendo isso. Isso é muito importante para a modalidade”, completou a treinadora.
Retomando o projeto do futebol feminino, o Palmeiras possui uma história de sucesso na modalidade. Introduzido no clube em 1997, o clube realizou parcerias com outras prefeituras pelo estado de São Paulo, como São Bernardo (2005 e 2006), Salto (2008) e Bauru (2012). O futebol feminino do Palestra foi vice-campeão brasileiro em 1999, campeão paulista em 2001 e vencedor dos jogos regionais em três temporadas.
Palmeiras apresentou seu time feminino na quarta-feira, na Academia de Futebol (Foto: Mateus Videira/Gazeta Esportiva)
Pós-graduada em fisiologia do exercício e em treinamento desportivo, Ana Lúcia possui a licença A da Confederação Brasileira de Futebol e acumulou passagens por clubes de São Paulo. Ex-treinadora da Ponte Preta, a nova comandante do Palmeiras possui passagens por Guarani e Audax, onde disputou a Copa Libertadores da modalidade.
“Treinei o Guarani, em 2016. Depois, tive duas temporadas pela Ponte Preta, em 2017 e 2018, com muito poucos recursos. E boa parte dessas meninas, junto comigo, enfrentaram as dificuldades para darmos, agora, um grande passo. O Palmeiras proporcionou essa possibilidade da gente trabalhar com excelência, termos condições de oferecer estrutura para elas, algo que até então a gente não tinha conseguido”, finalizou a treinadora.
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Que tenham muito sucesso com essa camisa gloriosa as mulheres costumam ser guerreiras mesmo trabalhando com pouco recurso deus as abençoe nesse novo projeto que leva nosso camp do século
Um cara que chama Liuberto vai esperar o que....
Qualquer esporte. Levando o nome do super campeão do seculo tem tudo a ver qte jogo de botao eu torço pro verdão qu nao torce nao e palmeirense
esse tal liuberto, sempre faz comentarios negativos, e sem noçao......parece gamba imundo......cala a boca.porra
Entenda amigo Liuberto agora ter time feminino deixou de ser opção e virou obrigação, pois ter time feminino disputando campeonatos nacionais e requisito exigido para que o time masculino dispute a Libertadores, portanto só no resta então apoiar, pq montar um time pra pra fazer feio tb não rola, até pq estarão usando nossa camisa. Avanti Verdão!
Nada a ver com o Palmeiras