Números do Footstats mostram que, nestes dois duelos, o Verdão teve uma média de 13,5 assistências para finalizações por jogo No Campeonato Paulista, a média foi de apenas 9,1. Ou seja, o time criava muito menos oportunidades.



Além de criar menos, o Alviverde era menos efetivo. Após o período livre para treinos: 8 finalizações certas e 7 erradas em cada um dos dois jogos. Antes, apenas 4,3 chutes no alvo e 8,5 longe da meta. Diferença gritante neste quesito.



Curiosamente, ao contrário do que é comumente propagado. O Palmeiras trocou menos passes e foi mais vertical quando jogou melhor. Contra Melgar e Fortaleza, o Palestra trocou 249,5 passes certos. Nos duelos anteriores, a média foi de 353,1 por partida.



A marcação também melhorou. Nas goleadas, foram 2,5 interceptações por partida. Já no período anterior aos treinos, apenas 1,6.







Outro mérito nos resultados positivos recentes está no fato de a equipe conseguir furar as retrancas adversárias e isso passa pelas viradas de jogo. 3,5 nas goleadas e apenas 1,8 nos demais confrontos, ou seja, praticamente a metade.



O Palmeiras agora tenta manter os fundamentos em alta e usando uma equipe alternativa nesta quarta-feira, contra o CSA, às 16h (de Brasília), em Alagoas, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.



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