“Eu vejo (chance de título), tranquilamente”, disse Sampaio, conhecedor do estilo de Felipão. “É um jogo feio de assistir. Em determinados momentos, o Palmeiras dá a bola para os adversários e, entre aspas, é sufocado”, completou, comparando o sistema ao empregado pelo corintiano Fabio Carille de forma bem-sucedida em 2017.
Com 15 pontos ganhos, o time dirigido por Felipão estabeleceu a melhor campanha da fase de grupos da Copa Libertadores. Portanto, tem a vantagem de decidir em casa até a semifinal, uma vez que a decisão será disputada em partida única na cidade de Santiago do Chile.
“Parece que o adversário está dominando, mas, quando surge uma brecha, você tem as flechas já preparadas. É um jogo pragmático. A partida contra o Santos foi bem isso. O Santos teve mais de 60% de posse de bola. O Santos jogou, e o Palmeiras fez gol”, analisou o ex-volante.
Em duas passagens pelo Palmeiras (1991-1994 e 1999-2000), Sampaio acumulou 24 gols em 307 partidas. Capitão no título da Copa Libertadores 1999, ele foi campeão paulista (1993 e 1994), brasileiro (1993 e 1994) e do Rio-São Paulo (1993 e 2000). Pela Seleção, disputou a Copa do Mundo da França 1998.
Às 21h30 (de Brasília) do próximo dia 23 de julho, com César Sampaio na torcida, o Palmeiras inicia as oitavas de final da Copa Libertadores contra o argentino Godoy Cruz, no Estádio Malvinas Argentinas. A volta está marcada para 30 de julho, no Allianz Parque.
Palmeiras, Verdão, César Sampaio
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