A estratégia da comissão técnica do Palmeiras de revezar o elenco tem funcionado desde o ano passado, quando o time terminou a temporada com o título brasileiro e alcançou as semifinais tanto na Copa do Brasil quanto na Libertadores.
Em 2019, com as três competições sendo disputadas simultaneamente mais uma vez, o técnico Luiz Felipe Scolari voltou a dar oportunidade a todos os jogadores. Ou quase todos. Três deles não atuaram nem um minuto no ano.
Além do lateral-direito Fabiano e do zagueiro Juninho (que estavam emprestados e retornaram de Internacional e Atlético-MG, respectivamente), o meia venezuelano Guerra vive a mesma situação e ainda não jogou.
Volta e meia, surgem especulações em torno deles. Assim como ocorreu com o meia Hyoran, que também não foi inscrito no Campeonato Paulista – a exemplo do trio –, mas ouviu de Felipão a promessa de ser utilizado e realmente vem sendo aproveitado.
Diferentemente de Hyoran, porém, o mais perto que os três estiveram de jogar foram partidas em que ficaram no banco de reservas.
A situação de Guerra, em teoria, é a mais complicada. O meia já teve status de titular com a camisa do Palmeiras, mas, aos 33 anos, tem contrato prestes a terminar. Seu vínculo se encerra em dezembro. Fabiano (dezembro de 2021) e Juninho (abril de 2022) têm contratos mais longos.
Pelo regulamento do Brasileirão, um atleta pode se transferir para outro clube da primeira divisão desde que tenha atuado em no máximo seis jogos.
3426 visitas - Fonte: Globoesporte.com