O atleta venezuelano chegou ao Verdão após se destacar na Libertadores de 2016, quando ele conquistou a taça com a camisa do Atlético Nacional, da Colômbia. Apesar disso, no futebol paulista pouco fez, vindo a se tornar um nome fora dos planos do técnico Felipão. Em 2019, por exemplo, faz parte do grupo indesejável de três atletas que ainda não jogaram nenhuma partida na temporada.

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Como mostrou o site UOL Esporte, caso o atleta não seja negociado até o final do ano, quando o seu contrato chegará ao fim, o Palmeiras terá que desembolsar R$ 12 milhões. A explicação é simples: na ocasião, o jogador foi contratado pela Crefisa, que pagou R$ 10 milhões para comprar seus direitos. Em 2018, houve uma mudança no contrato e agora prevê o dinheiro que a Crefisa investiu terá que ser devolvido após o jogador deixar o clube.

Palmeiras tem encostados Guerra, Fabiano, Juninho. Tentar envolver jogadores em trocas e conseguir algum bom reforço? Nada. Vamos esperar acabar contrato e aumentar a dívida com a vascaína

— Lucas (@1ucas93) June 20, 2019

Caso isso ocorra com Guerra, os R$ 10 milhões se transformarão em R$ 12 milhões pela correção monetária. Mesmo sabendo dessa possibilidade, o Palmeiras não quer se livrar do jogador de qualquer maneira. No início do ano, houve a possibilidade de emprestá-lo, porém, o clube recusou e o atleta venezuelano continuou trabalhando novamente na equipe.







Guerra, Palmeiras, Palestra

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