Veja os jogadores que marcaram época no Palmeiras

22/8/2014 09:45

Veja os jogadores que marcaram época no Palmeiras

Clube enfrenta dificuldades no momento, mas sua história é recheada de craques

Veja os jogadores que marcaram época no Palmeiras



Nos 100 anos de história, a serem comemorados no próximo dia 26, o Palmeiras coleciona glórias e ídolos. Dois anos após a fundação, o atacante Heitor chegou ao clube e atuou entre 1916 e 1931. É o maior artilheiro da história do Palmeiras, com 328 gols em 357 jogos.Foto: Gazeta Press





No início dos anos 30, ele jogou com o meio-campista Romeu Pelicciari (de touca). Pellicciari, que montou uma cantina no Brás, dizia: o jogador que dribla muito tem medo de encarar o adversário

Foto: Gazeta Press






Segundo Pellicciari, que jogou pelo Brasil na Copa do Mundo de 1938, um bom jogador precisa saber dar o drible apenas na hora certa

Foto: Gazeta Press






Nos anos 40, um dos maiores goleiros da história do Brasil chegou ao Palmeiras: Oberdan Cattani ficou no clube de 1940 a 1954, conquistando quatro títulos paulistas, um da Taça Rio-São Paulo e um da Copa Rio Internacional, considerado um Mundial

Foto: Reprodução/Facebook






Waldemar Fiume (fala-se "filme") esbanjava técnica, sem perder a firmeza na marcação. Recebeu o apelido de "Pai da Bola", por ter atuado desde na meia até a quarta-zaga. Destacou-se nos anos 50

Foto: Reprodução/Facebook






José Altafini, conhecido como Mazzola, chegou ao Palmeiras em 1956 e atuou no clube por dois anos. Fez a louváveis 89 gols em 114 jogos. Começou a Copa de 1958 como titular, perdendo a posição para Pelé. Depois, se radicou na Itália, tornando-se o terceiro maior artilheiro da Série A, com 216 gols em 18 anos, jogando por Milan, Napoli e Juventus

Foto: Agência Estado






O lateral-direito Djalma Santos veio da Portuguesa de Desportos em 1959 e ficou no Palmeiras até 1968. Neste período, ganhou títulos pelo clube e se sagrou bicampeão mundial pela seleção brasileira, pela qual disputou três Copas do Mundo

Foto: Agência Estado






O Palmeiras, nos anos 60, era o único a rivalizar com o Santos de Pelé. Os jogos entre as duas equipes lotavam o Pacaembu, como pode ser visto nesta foto, de um jogo em 1960

Foto: Agência Estado






Já nos anos 60, o volante Dudu, de Araraquara, entrou no time e se tornou um ídolo eterno no clube, por seu estilo firme dentro de campo e cordial fora dele. Fez parte da chamada 1ª Academia, ao lado de jogadores como o goleiro Valdir de Moraes, Djalma Dias, Geraldo Scotto, Chinesinho, Nardo, Rinaldo e Américo. O técnico era o argentino Filpo Nuñes

Foto: Gazeta Press






Ademir da Guia, vindo do Bangu-RJ no início dos anos 60, esperou quase dois anos por uma chance no time titular. Depois que entrou, não só não saiu mais como se tornou o maior nome na história do clube, como um craque de técnica refinada e visão de jogo inigualável.

Foto: Gazeta Press






Nos anos 70, foi a vez de o Palmeiras ter em campo a chamada 2ª academia, comandada pelo técnico Osvaldo Brandão. O goleiro Leão marcou época com sua elasticidade e sua personalidade forte. O atacante Leivinha foi outro que fez história, como um jogador rápido e inteligente. O zagueiro Luís Pereira se tornou outro "monstro sagrado", conduzindo o time a vários títulos. E a classe de Ademir da Guia dava o toque final a essa equipe que mais parecia uma orquestra, de tão afinada

Foto: Reprodução/Facebook






César Lemos, o Maluco, era o centroavante deste time. Explosivo e irreverente, tinha um faro de gol dos grandes artilheiros, a ponto de ser o segundo jogador que mais marcou gols pelo clube: 120, de 1967 a 1974

Foto: Gazeta Press






Na segunda metade dos anos 70, Jorge Mendonça chegou ao clube para completar o meio-campo ao lado de Ademir da Guia. Foi uma combinação perfeita já que Mendonça era extremamente técnico e sabia finalizar como poucos. Fez o gol do título paulista de 1976. Na foto ele está ao lado do uruguaio Pedro Rocha, que jogou no clube em 1978. Não ficou muito tempo, mas a genialidade de Rocha deixava marcas por onde ele passava

Foto: Reprodução/Facebook






Natural de Marília, Jorginho era um meia clássico, com um passe preciso e excelente cobrador de faltas. Mesmo em um período de vacas magras, quando o clube ficou 17 anos sem conquistar um título, as suas atuações foram dignas dos grandes nomes do clube

Foto: Gazeta Press






Da escola de goleiros do Palmeiras, outro grande nome foi o de Velloso, que era o titular na conquista do Paulista de 1993

Foto: Gazeta Press






Neste time, o atacante Edmundo era um destaque, com um estilo que unia extrema força ofensiva com habilidade. Seu jeito temperamental foi bem-visto no clube e ele caiu nas graças da torcida...

Foto: Agência Estado






...formando uma dupla inesquecível com o centroavante Evair, jogador técnico e com ótimo senso de colocação

Foto: Agência Estado






O meia Rivaldo era outro ídolo da equipe, conquistando o Brasileiro de 1994. Para o técnico Vanderlei Luxemburgo, ele era o jogador ideal: com inteligência tática para compor o meio-campo e grande categoria na armação das jogadas. Também era um exímio finalizador, marcando 78 gols em 97 jogos pelo clube, entre 1994 e 1996

Foto: Agência Estado






Entre 1995 e 1997, o meia Djalminha deslumbrou os torcedores com dribles mágicos e toques insinuante. Depois de uma fase titubeante no Flamengo, ele encontrou no Palmeiras a equipe certa para desfilar sua categoria, em uma equipe que marcou mais de 100 gols no Paulista de 1996, do qual foi campeã.

Foto: Agência Estado






Sob o comando de Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras conquistou a Libertadores da América, em 1999. Da equipe, um dos líderes era o lateral-direito paraguaio Arce

Foto: Agência Estado






O goleiro Marcos, porém, foi o grande heroi da conquista, tendo defendido um pênalti cobrado por Marcelinho Carioca, na disputa contra o Corinthians, pelas semifinais da Libertadores. Passou a ser apelidado de "São Marcos"

Foto: Agência Estado






Entre 2002 e 2004, o atacante Vágner Love chamou a atenção com muitos gols e identificação com a torcida. Retornou por um período em 2009, quando não teve o mesmo sucesso

Foto: Gazeta Press






O chileno Valdívia ganhou fama de jogador que se machuca muito. Nem por isso ele pode ficar de fora da galeria de craques do Palmeiras, já que sua identificação com o clube sempre foi grande. Na primeira passagem, entre 2006 e 2008, mostrou um futebol refinado. Quando retornou, em 2010, não teve a mesma sequência, mas dele sempre pode se esperar uma jogada diferenciada

Foto: Agência Estado












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