Por que Flamengo mantém "outro patamar" no mercado e Palmeiras não incomoda

7/1/2020 08:16

Por que Flamengo mantém "outro patamar" no mercado e Palmeiras não incomoda

Por que Flamengo mantém

Flamengo e Palmeiras travam uma batalha pelo posto de clube mais vitorioso no Brasil, com dois títulos brasileiros para o alviverde, um e uma Libertadores para o Rubro-negro nos últimos quatro anos. A briga dentro de campo transbordou, nos últimos anos, para o mercado da bola. Donos das maiores receitas do país, os dois times investiram pesado em reforços de peso como Lucas Lima e Arrascaeta. Nesta janela, entretanto, a realidade mudou: o Flamengo segue com regularidade e trouxe reforços de nome, mas o Palmeiras vem tendo atuação tímida e voltada para aproveitamento da base e vendas de atletas.







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O Flamengo já anunciou três reforços, dois deles com nome no mercado brasileiro. Vieram Pedro Rocha, que atuou pelo Cruzeiro na temporada passada, Gustavo Henrique, ex-Santos, e Thiago, que vem do Náutico. O Rubro-negro ainda negocia a contratação de Gabigol de forma definitiva, e busca no mercado mais dois nomes. Por trás da fatura está a situação financeira confortável, fruto de uma reestruturação iniciada em 2015, e potencializada ainda mais pelo ano vitorioso, que teve as conquistas do Brasileirão e dá Libertadores. Há quatro anos, o Flamengo encerrou 2015 com receitas de R$ 356 milhões. Para o ano que vem, a projeção é ultrapassar a marca dos R$ 700 milhões.



Os ingredientes do aumento de receitas são diversos. Investimento forte na divisão de base feito com construções de CTs e até contratações de jogadores levou a revelação e negociações de jogadores de primeira linha, como Vinicius Jr, Paqueta, Jean Lucas, entre outros. As receitas de estádio com bilheteria e Sócio-torcedor mais do que dobraram. Para se ter ideia, em 2015, o clube arrecadava R$ 74 milhões com esses dois itens. Em 2019, o total obtido foi de R$ 162 milhões, ou seja, um acréscimo de quase R$ 90 milhões.



Apesar do ano ter começado com contratações e seguindo o planejamento esperado, o Flamengo começou a experimentar momentos de turbulência e disputa política interna ontem, com o desligamento repentino do gerente de futebol Paulo Pelaipe. A demissão expõe um distanciamento de setores do clube, já que a decisão não foi uma decisão do comando do futebol. Além de Braz, o diretor Bruno Spindel também faz parte desse núcleo. A queda tem a participação direta de Luiz Eduardo Baptista, o Bap, vice de relações externas do Rubro-negro. Bap e Braz não têm um bom relacionamento e não falam a mesma língua há tempos.



Os próximos dias serão fundamentais para a avaliação do possível impacto da saída e seus desdobramentos na atuação do Flamengo no mercado. O Palmeiras também viveu um período de reestruturação e aumentos grandes de receita entre 2014 e atualmente, mas deu alguns sinais de esgotamento em 2019. A postura agressiva no mercado nos últimos cinco anos fez com que as despesas crescessem em ritmo mais acelerado do que as receitas: o clube fechou o ano com um déficit de cerca de 35 milhões.



Em 2019, as eliminações antes do projetado na Libertadores e na Copa do Brasil também pesaram no orçamento. Foram jogos com casa cheia garantida em casa que não aconteceram, perda de premiações e queda até nas receitas do Avanti, programa Sócio-torcedor. Conhecido pelo alto volume de contratações, Alexandre Mattos deixou a diretoria de futebol, substituído por Anderson Barros, e a política de contratações mudou drasticamente. Desde novembro, o alviverde traçou o plano de contratar menos e apostar mais nas categorias de base, que recebeu investimentos grandes de 2013 para cá.



Foram promovidos para o elenco profissional nomes como Gabriel Menino e Patrick de Paulo, e o único reforço de peso anunciado até agora foi o do técnico Vanderlei Luxemburgo. A diretoria tem procurado vender jogadores, com a saída de Artur para o Red Bull Bragantino e negociações para a venda de Gustavo Scarpa. O empréstimo de Borja ao Junior Barranquilla economizará cerca de R$ 8 milhões. Isso não significa que investimentos não irão ocorrer. O Palmeiras tem um orçamento entre R$ 30 milhões e R$ 40 milhões para gastar no mercado: modesto se comparado a anos anteriores, mas suficiente para corrigir eventuais carências pontuais.





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4257 visitas - Fonte: Uol

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WAGNER ZAMONER     

So espero que essa torcida imunda suma do nosso palmeiras...chupadores dos ovos de mulambos

Incompetência, contratou mal ano passado ,. jogadores medíocres sem compromisso ,.tipo sr .Lucas Lima que ganha 800 pila pra fixar no banco de reserva e nem ae esforça. E várias outras coisitas mas!!

Rickelme Barbosa     

Pra q vcs quererm reforços?pra nao deixar a base jogar?

Manoel Araujo     

Pq o presidente só sabe vende contrta nada vede os jogadou caro e so q contrata barato não contratou Michael por que ja q vendeu Artur ele e vagabundo e isso q ele è

julio cesar     

Pq essa torcida é uma bosta.... Tipo esses dois asnos aí embaixo..

Valdemar Campos     

Pq o Galliote é muito fraco

Simples!! Esse Presidente e muito incompetente.

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