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O clube alviverde está respaldado no âmbito jurídico e somente depois desta garantia tratou de avançar na negociação para contratar o atacante até dezembro de 2024.
Rony voltou ao Brasil para atuar pelo Athletico depois de obter uma liminar na Fifa, fruto de disputa jurídica com o Albirex Niigata, do Japão. A entidade máxima do futebol atendeu ao pedido do atacante sobre o contrato ser inconsistente.
Obrigado a liberar o atacante para o futebol brasileiro, o clube japonês entrou com uma ação na Fifa cobrando US$ 10 milhões do Athletico e do próprio atleta (quase R$ 44 milhões) pela quebra de contrato.
Os japoneses alegam que estabeleceram contrato até 2019 e que a cláusula para encerrar o compromisso era justamente os US$ 10 milhões. Athletico e Rony, por outro lado, não reconhecem este contrato e se sustentam com a liberação da Fifa ocorrida em 2018.
Toda esta disputa, entretanto, se restringe a clube japonês, Rony e Athletico. O Palmeiras se encontra em outro patamar de negociação e se blindou em relação a qualquer pendência jurídica antes de acertar com o segundo reforço para a temporada 2020.
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