TV aberta e concorrência: entenda porque a Turner quer romper acordo pelo Brasileirão

9/4/2020 15:10

TV aberta e concorrência: entenda porque a Turner quer romper acordo pelo Brasileirão

Levantamento feito pelo portal Tribuna PR elenca motivos que levam o conglomerado norte-americano a querer encerrar acordo inicialmente válido até 2024

TV aberta e concorrência: entenda porque a Turner quer romper acordo pelo Brasileirão

Desde o início deste mês, o conglomerado norte-americano de comunicação Turner está estudando encerrar o acordo com oito equipes do futebol brasileiro (Athletico-PR, Bahia, Ceará, Coritiba, Fortaleza, Internacional, Palmeiras e Santos) pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro da Série A. Mas, por qual motivo? Entenda abaixo.







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Os principais argumentos para o rompimento e para escapar do pagamento da multa rescisória que seria de R$ 300 milhões foram levantados em conteúdo produzido na última quarta-feira, pelo portal Tribuna PR.



O principal ponto seria o fato de que, dos sete envolvidos no acordo que atuaram na Série A em 2019 (o Coxa estava na Série A), cinco deles quebraram uma cláusula que previa o máximo de seis partidas transmitidas em TV aberta para a mesma praça da realização do jogo.



Sendo assim, Palmeiras, Athletico, Santos, Inter e Fortaleza transmitiram pela Globo para SP, PR, RS e CE, respectivamente, mais jogos do que permitia o acordo com a Turner. Algo que, na visão da empresa estrangeira, desvaloriza a necessidade do torcedor acompanhar a partida pelas transmissões da TNT e Space, canais pertencentes aos norte-americanos que transmitiram o Brasileirão na TV fechada.



Outros dois fatores que incomodaram a companhia foram as promoções da Globo em relação ao Premiere (caindo para valor inferior aos R$ 60, preço limite no contrato) e o uso do recurso do Premiere Play sem cobrança extra, outro item previsto.







Tecnicamente, os três elementos não possuem ligação direta de responsabilidade das equipes já que a grade horária, preços e distribuição dos serviços de assinatura do Premiere são de controle da Globo. Porém, como os termos foram assinados dessa forma pelos clubes, a Turner tenta exercer o direito de rescisão por descumprimento dos termos citados.





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4644 visitas - Fonte: LANCE

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