[QUIZZ]: Dudu ou Edmundo? Quem é mais ídolo?

26/4/2020 13:52

[QUIZZ]: Dudu ou Edmundo? Quem é mais ídolo?

[QUIZZ]: Dudu ou Edmundo? Quem é mais ídolo?

Como diz o próprio hino, o Palmeiras sempre teve atacantes de raça em sua história, o Verdão já teve no setor ofensivo nomes como Evair, Paulo Nunes, Dudu, Edmundo entre outros e neste quizz separamos dois deles para você escolher qual foi o melhor.







Dudu





Após intensa disputa pela contratação do atleta entre Corinthians e São Paulo, onde a mídia já considerava o jogador até mesmo contratado pelo Corinthians, o Palmeiras apareceu de surpresa e o contratou em 12 de janeiro de 2015 por quatro temporadas, comprando 50% dos direitos federativos do jogador e aplicando o que a mídia chamou de "chapéu" nos rivais.



Estreou em 26 de janeiro do 2015, em um amistoso contra o Red Bull Brasil, dando uma assistência para Cristaldo na vitória por 3 a 2, no Allianz Parque.



Foi fundamental na campanha que culminou na conquista da Copa do Brasil de 2015, na qual o Palmeiras sagrou-se tricampeão. Na finalíssima diante do Santos marcou dois gols, em que o jogo terminou em 2 a 1 para o Palmeiras, levando a final para os pênaltis.



Terminou a temporada de 2015 como o artilheiro da equipe, com 16 gols em 56 partidas, e se identificado com a torcida pela ousadia e entrega em campo.



No dia 28 de setembro de 2016, em jogo válido pela Copa do Brasil, Dudu completou 100 jogos com a camisa do Palmeiras, contra o Grêmio, onde o Verdão perdeu por 2 a 1, jogando na Arena do Grêmio.



Ainda em 2016, Dudu ergueu a taça do Campeonato Brasileiro de 2016, reafirmando sua posição de líder no Palmeiras na conquista do segundo título nacional em dois anos no clube. Também, terminou o ano como o maior artilheiro do Allianz Parque.



No dia 25 de julho de 2018, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, na derrota do Palmeiras para o Fluminense por 1 a 0, no Estádio do Maracanã, Dudu atingiu a marca de 200 jogos disputados com a camisa do alviverde.



No segundo semestre de 2018, com a chegada de Luiz Felipe Scolari como técnico do Palmeiras, Dudu subiu de produção e foi decisivo na conquista do Campeonato Brasileiro de 2018, sendo considerado o melhor jogador da competição. Além disso, ele se tornou o maior artilheiro do Palmeiras no século XXI.



Em janeiro de 2019, assinou novo contrato com o Palmeiras até 2023.



No dia 20 de fevereiro de 2020, em partida válida pelo Campeonato Paulista, contra o Guarani, Dudu completou 300 jogos com a camisa do Palmeiras, marcando o gol da vitória por 1 a 0, no Allianz Parque.



Números:

Jogos: 295

Gols: 70

Assistências: 75



Edmundo





No time alviverde, não tardou a cair nas graças da torcida e logo mostrou a razão pela qual se tornaria um dos maiores ídolos da história do clube. Naquele ano, Edmundo ajudaria o Palmeiras a se livrar de um jejum de títulos que durava desde os anos 1970, ao faturar o Paulistão de 1993 sobre o Corinthians. O sabor foi ainda mais especial pois, na primeira partida da final, vencida pelos corintianos, o adversário Viola provocara os palmeirenses na comemoração de seu gol, onde imitou um porco. Na segunda partida final, o Palmeiras devolveu com um sonoro 4 x 0. Edmundo não marcou, participando apenas do quarto gol, onde sofreu o pênalti que seria convertido por Evair, mas exibiu certa agressividade que já começava a caracterizá-lo, depois de agredido com um soco, revidou ao aplicar uma voadora em Paulo Sérgio, tudo na frente do bandeirinha Oscar Roberto de Godoy. Levou apenas um cartão amarelo do juiz José Aparecido.



Em 1993, o Palmeiras ainda vence outros dois torneios: o Rio-São Paulo, também sobre o Corinthians, com Edmundo fazendo os dois gols da vitória na partida de ida e o Campeonato Brasileiro onde Edmundo foi o artilheiro do time com 11 gols, além de fazer o gol do título na partida de volta da final contra o Vitória. Assim, recebe sua primeira Bola de Prata da Revista Placar como um dos melhores atacantes do certame nacional. Também neste ano foi convocado para a disputa da Copa América de 1993. No ano seguinte, vem o bicampeonato no Paulista e no Brasileirão - outro título sobre o arquirrival Corinthians, em que o Palmeiras reunia um de seus elencos mais celebrados, embora existissem problemas de relacionamento: além de Edmundo, estavam no clube naqueles tempos Antônio Carlos (com quem quase chegara às vias de fato no intervalo de um clássico contra o São Paulo - apenas mais tarde, quando se reencontraram no futebol italiano, superaram as diferenças), César Sampaio, Cléber, Edílson, Evair, Mazinho, Flávio Conceição, Rivaldo, Roberto Carlos, Velloso e Zinho. O Palmeiras venceu os dois jogos da final sobre o rival e Edmundo fizera um gol na primeira partida. Mesmo com a performance avassaladora em campo, Edmundo não foi convocado para a Copa do Mundo de 1994, o que foi uma injustiça na opinião pública. Ainda naquele ano foi alvo de diversos clubes europeus que gostariam de contratá-lo, como o Real Madrid que chegou a formalizar uma proposta para o jogador, no entanto este recusou, uma vez que segundo ele, os espanhóis ofereceram a mesma quantia que ele recebia no Palmeiras.



Foi em São Paulo que Edmundo ganhou o apelido que levaria por toda a carreira: Animal. Osmar Santos concedia o apelido ao melhor jogador de cada rodada. Edmundo foi várias vezes destaque, e consequentemente diversas vezes agraciado com o apelido, que acabou identificando-o com a torcida palmeirense. Contudo, devido ao seu temperamento arredio e o costume de levar cartões vermelhos, o apelido acabou por ganhar um significado pejorativo, de um jogador irresponsável e que não mede a consequência de seus atos.



Dois deles acabaram marcantes, na época: a briga generalizada que iniciou em um jogo de 1994 contra o São Paulo ao dar um soco no lateral André (que chegou a prestar queixa em delegacia), justamente na partida que seria celebrada como "clássico da paz". E, no ano seguinte, pela Taça Libertadores da América, ao agredir um repórter que foi entrevistá-lo e seu câmera após derrota de 0 x 1 para o El Nacional, no Equador, em que ele perdera pênalti. Edmundo argumentara que tropeçara no equipamento do repórter, mas precisou ficar seis dias preso no hotel em Guayaquil até que fosse permitido a deixar o país.



No auge daquela braveza e categoria, sua imagem fez a edição de abril da Placar, que acabara de ser reformulada, ser a recordista do ano, vendendo 237 mil exemplares com reportagem de capa em que ele, quebrando a aura de violento, afagava um ursinho de pelúcia. Apesar de prometer na reportagem uma mudança de comportamento, entraria em nova polêmica, pela forma como saiu do Palmeiras, logo depois. Brigas com o técnico Vanderlei Luxemburgo e com companheiros como Rincón, Antônio Carlos e Evair o levaram a recusar a proposta palmeirense de renovação do contrato, embora o clube pretendesse mantê-lo. A torcida, que tanto o adorava, não o perdoou, aos gritos de "Fora, Edmundo! Você é o maior traidor do mundo!".



Apesar desse momento conturbado, o jogador jamais foi esquecido pela torcida e por tudo que fizera em campo, onde ainda voltaria anos depois a vestir a camisa alviverde.



Retorno ao Palmeiras

No dia 25 de novembro de 2005, anunciou o seu retorno à equipe para a temporada de 2006, depois de onze anos, em um contrato baseado em seu rendimento, recuperando o status de ídolo e provocando crescimento da média de público nos jogos do time. Ao ser oficialmente anunciado, disse que, embora já não tivesse o vigor físico de antes, iria "jogar com muito mais amor à camisa, porque percebi a besteira que fiz na minha vida quando deixei o Palmeiras".



No Campeonato Brasileiro de 2006, Edmundo marcou 10 gols pelo Palmeiras, se tornando o terceiro maior artilheiro da história do Brasileiro, com 136 gols, ficando atrás apenas de Roberto Dinamite (190 gols) e Romário (com 155). Seu empenho conquista até o truculento técnico Emerson Leão, que fora contra a sua contratação. Alterna bons e maus momentos, mas não perde a idolatria da torcida.



“Estou feliz, sem dúvidas. Nunca imaginei que chegaria na minha carreira a chegar em um momento como esse. O que sonhava era comprar uma casinha para a minha mãe e um fusquinha incrementado. Nunca pensei em ficar atrás na artilharia só do Dinamite e do Romário.”



Em 2007, após um começo ruim, Edmundo ficou de fora de alguns jogos, fazendo uma preparação física personalizada. Em sua volta o Animal marcou 12 gols em 10 jogos e foi o segundo artilheiro do Paulistão 2007, marcando presença na seleção do campeonato. Porém, em seu retorno, fracassa em conseguir títulos. No Brasileirão, o desempenho de Edmundo foi bem abaixo, marcando apenas 4 gols. A equipe chegou a liderar, mas perde inclusive a classificação para a Taça Libertadores da América de 2008, ao ser inesperadamente derrotada em casa para o desmotivado Atlético Mineiro na última rodada - parte da surpresa deveu-se ao fato de que a vitória atleticana beneficiou o rival Cruzeiro, que ficou com a última vaga.



Edmundo reeditou um pouco do Animal ao esnobar um aperto de mão do técnico Caio Júnior após substituição em clássico contra o São Paulo. Curiosamente, os dois se aproximariam após o incidente, depois que Edmundo, lacrimejando, foi se desculpar com o treinador. Caio teria inclusive o aconselhado a buscar a máxima artilharia dos Campeonatos Brasileiros como meta para continuar jogando (Edmundo somava, na época, 140), declarando que ele ainda teria qualidade por mais um ou dois anos.



Números:

Jogos: 206

Gols: 94







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Dudu pq o edmundo. So jogou quando o time era auma seleçao pode ve que naquele dime 2005 ele naoa fez nada o tme era fraco

Pra mim primeiro Alex,segundo Edmundo e depois Dudu

Paulo Lopes     

Edmundo. E muito mais jogador!

Drausio Filho     

Edmundo...mas jogava em um time bem melhor, jogadores mais qualificados.

Cesar Hisasi     

DUDU, Edmundo ja jogou nos gambás.

Não existe mais ou menos..existe o ídolo...

Clecio Morais     

Edmundo

Pedro Vicente     

Cada um na sua época!!

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