Apesar de ter sido noticiado o contrário pelo Governo, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou e esclareceu aos clubes que não está pressionando o Governo Federal pelo "retorno em breve" das atividades em vídeo-conferência realizada nesta segunda-feira (27).
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No encontro que reuniu os clubes brasileiros, a entidade foi representada pelo presidente Rogério Caboclo e pelo secretário-geral Walter Feldman. A afirmação dos dirigentes aos presidentes das agremiações contrariou a declaração do secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Costa, que declarou que a volta será em pouco tempo.
A CBF garantiu aos clubes filiados que não irá colocar os interesses na frente das questões sanitárias, e afirmou que seguirá as recomendações das autoridades de saúde, não dos responsáveis pelas finanças do país.
Apesar da pressão de Brasília, o futebol seguirá ainda as diretrizes dos governos estaduais. Recentemente demitido, Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde, já havia sinalizado que praças como Rio de Janeiro e São Paulo não poderiam retornar tão cedo.
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